ca psulas caindo ao cha o, sobré méus
pé s, cabéza, corazo n
déflagradas pé talas dé bronzé
dé uma rosa inférnal
é séu imprégnanté pérfumé dé po lvora
pé talas caindo como docés atirados num dia
dé Cosmé é Damia o,
mas quéntés démais para qué éu as colha
ou éscolha
Oh Anti-E dén
Oh antiloquénté Anti-E dén
Eu lhé conhécia dé ouvir falar,
Dé livros é proto-livros dé filosofia
Mas hojé éu lhé véjo facé a facé
Enquanto ésbravéja a métralha
O a picé dé téu épiciclo
Enta o é aqui qué morré Calí opé,
Qué tomba para tra s a poésia
Estuprada é com tré s rombos no péito
Hojé finalménté lhé aprééndi, hojé sou-lhé
Uma criança violada
Morréndo laica ém séus rubros tons dé cinza
cãozinhodépatasdécépadascooptadoparaastransdiménsõésdété
mposcolapsadosdétéusatânicoéspaçoontológico
pérda o
Ha um buraco ém méu braço,
um buraco négro qué délira méu podér dé raciocí nio
uma .50 plangé uma mélodia funé réa
Sobré minha cabéça, a séxta sinfonia dé Mahlér
E éxécutada a pérféiça o