O Estado de São Paulo (2020-05-16)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200516:
B2 Economia SÁBADO, 16 DE MAIO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


A incerteza é o maior
problema das empre-
sas que dispõem de
recursos financeiros e
que precisam tomar
decisões de investi-
mento. Daí os efeitos
perversos da crise do novo coronaví-
rus sobre a confiança dos empresá-


rios, como revela o Indicador de In-
certeza da Economia (IIE-Br) da Fun-
dação Getúlio Vargas relativo a abril.
Quanto mais alto, pior é o IIE-Br. De-
pois de subir 52 pontos em março, o
índice aumentou 43,4 pontos em
abril, atingindo o recorde histórico
de 210,5 pontos, superando em 53,9%
o recorde anterior, de 136,8 pontos,
registrado em setembro de 2015.
Como resumiu a economista Anna
Carolina Gouveia, da FGV e do Insti-
tuto Brasileiro de Economia (Ibre), é
difícil avaliar tanto os efeitos das
“medidas anunciadas pelo governo

para minimizar a crise quanto a velo-
cidade possível da retomada econô-
mica após o período mais crítico”.
Pioraram, em especial, as expectati-
vas, com alta de 63 pontos entre mar-
ço e abril, para 225,8 pontos, maior
índice desde outubro de 2002, às vés-
peras da posse de Luiz Inácio Lula da
Silva para seu primeiro mandato pre-
sidencial. A avaliação das expectati-
vas se baseia no que avaliam os analis-
tas econômicos consultados pelo bo-
letim Focus do Banco Central sobre a
evolução da taxa básica de juros e da
variação cambial.

O grau de incertezas da economia
brasileira sempre foi elevado. Nos
últimos dois anos, superou, por
exemplo, a linha de 100 pontos que
separam os campos positivo e negati-
vo. Atingiu 116,4 pontos em abril de
2018 e 117,3 pontos em abril de 2019.
Mas esses números são pouco mais
da metade do indicador de abril de
2020.
Menos ruim é o IIE-Br Mídia, que
registrou 195,3 pontos em abril. Esse
indicador se baseia na frequência de
notícias com menção à incerteza nas
mídias impressa e online e é construí-

do a partir das padronizações indivi-
duais de cada jornal.
Incertezas devem ser combatidas
com políticas públicas bem definidas
e com objetivos claros, ao contrário
do que ocorre no País, marcado pela
falta de orientação do governo Bolso-
naro no que diz respeito à estratégia
a ser adotada para recuperar a econo-
mia no pós-pandemia como nas
ações imediatas para combater a cri-
se sanitária, marcadas pelo mau
exemplo de um presidente que nem
sequer usa máscara protetora quan-
do se cerca de muitas pessoas.

Editorial Econômico


Alta abrupta


da incerteza


econômica


T


empos de pandemia, momen-
tos de disrupção que leva à des-
truição criativa schumpeteria-
na, volta do crescimento, da renda, do
emprego e de melhor qualidade de vi-
da. Este seria o roteiro ideal, com que
todos sonhamos. Será possível? Nin-
guém sabe. As perguntas mudaram e
ainda não temos as novas respostas.
Quando teremos? Ninguém sabe.
Qual o novo patamar do preço do pe-
tróleo e como fica a transição energé-
tica? Ninguém sabe. Quando tere-
mos a vacina para a covid-19? Nin-
guém sabe. Quando será a reabertura
da economia no Brasil? Ninguém sa-
be. Nós, economistas, cientistas po-
líticos, jornalistas e toda a sociedade,
estamos tentando encontrar respos-
tas novas, como os cientistas que tra-
balham dia e noite tentando desco-
brir a vacina que combata a covid-19.
Quem achar, neste momento, que
tem as respostas ou soluções, ou está
olhando pelo retrovisor ou é oportu-
nista vendendo ilusões. Nestes mo-
mentos sombrios e com a economia
dizimada, a principal virtude é a mo-
déstia.
O fato de não termos respostas não
deve nos impedir de pensar onde erra-
mos e procurar as saídas para o mo-
mento que estamos vivendo. O mun-
do inteiro vai ter de se repensar. O
desafio é saber a dimensão da mudan-
ça. Não é mais tempo de nos prender-
mos a dogmas e a crenças. A covid-19
não tem precedentes na humanida-
de, pela sua surpresa, sua violência e
seu caráter universal. Atingiu 170 paí-
ses e mais da metade da população
mundial. Precisamos construir mode-
los com Estados competentes e efi-
cientes que resgatem dívidas sociais,
como a da saúde pública, e que forne-
çam infraestrutura adequada e de qua-
lidade para as cidades que cada vez
estão mais adensadas.
Esses desafios estão presentes no
Brasil. Para dar início ao enfrentamen-
to, é preciso combater um mal que
aflige o País há décadas: os extremos.
O nós contra eles. Temos de deixar de
ser o país da torcida entre, por exem-
plo, o gigantismo estatal e o neolibera-
lismo, lockdown ou abertura total, e
entender que o dinheiro público não
pode ser jogado do helicóptero o tem-
po todo. Isso só vai dificultar o retor-
no do crescimento dos menores do
mundo, aprofundar a crise e aumen-
tar os trabalhos informais.
A crise vai demandar uma grande

flexibilidade do trabalho, com o obje-
tivo de recuperar de hoje até o fim de
2020 as horas perdidas durante a qua-
rentena. A escolha não é vida ou eco-
nomia, e sim vida e economia. A recu-
peração da economia passa pela ado-
ção de medidas estratégicas e refor-
mistas. O governo e o Congresso pre-
cisam ser reformistas, propondo mu-
danças infralegais e nos marcos regu-
latórios. Temos de aproveitar a crise
para fazer as reformas tributária, ad-
ministrativa, aprovar o marco legal
do saneamento, o fim do regime de
partilha no petróleo, modernização
do setor elétrico, uma nova lei do gás
natural. Tudo isso mostrando que
não existe conflito entre um progra-
ma de investimentos públicos e priva-
dos inteligentes. Temos uma oportu-
nidade histórica, de quitar uma dívida
social ao reduzir o gap de infraestrutu-
ra do Brasil. Para isso, temos de criar
ambiente amigável para investimen-
tos em saneamento, infraestrutura lo-
gística, construção de habitações de
baixa renda, infraestrutura de gás e
energia, entre outros.

É um momento único, em razão do
custo de capital baixo e da necessida-
de de gerarmos renda e emprego.
Também temos alto grau de ociosida-
de nas cadeias de fornecimento em
setores como siderurgia, equipamen-
tos e custo de energia (gás, petróleo e
energia elétrica) menores.
Não se trata de ressuscitar o mun-
do de ontem, mas de inventar um mo-
delo brasileiro por meio de um gran-
de debate de toda a sociedade. Um
modelo que assegure um equilíbrio
entre o desenvolvimento, a solidarie-
dade, os investimentos privados e o
papel do Estado, reduzindo os custos
de transação, o número de trabalha-
dores informais e melhorando as con-
dições ambientais.
A hora é de escolhas e oportunida-
des geradas pelo momento de disrup-
ção que levará à destruição criativa.
No livro Alice no País das Maravilhas,
de Lewis Carroll, Alice, em certa en-
cruzilhada do destino, pergunta ao sá-
bio gato de Cheshire: Qual o melhor
caminho? Ele responde: Depende de pa-
ra onde você deseja ir. Escolha.

]
É DIRETOR DO CENTRO BRASILEIRO DE
INFRAESTRUTURA (CBIE)

Não se trata de ressuscitar
o mundo de ontem, mas de
inventar, num grande
debate, um modelo brasileiro

BAIXA

●Expectativa para Ibovespa

FONTE: BROADCAST INFOGRÁFICO/ESTADÃO

EM PORCENTAGEM

27 A 30
ABRIL

18 A22
MAIO

4 A 8
MAIO

0

20

40

60

80

100
50,00

30,00

20,00

Dias 18 a 22 de maio
ESTÁVEL ALTA

52,63

31,58

15,79
11 A 15
MAIO

44,44

-0,3%

27,78

27,78

27,78

44,44

27,78

6,9% -3,4% –
VARIAÇÃO SEMANAL IBOVESPA

Apostas para a


queda do Ibovespa


são majoritárias


de olho nas ações


● Destaques

BRF ON

Marfrig ON

SLC ON

B3 ON

Minerva ON

INFOGRÁFICO/ESTADÃO

NA WEB

Nº DE
VEZES
CITADA

VA LO R
(ÚLTIMO
FECH.)
EM R$

VEJA TODAS AS INDICAÇÕES DAS CORRETORAS EM
WWW.ECONOMIA.ESTADAO.COM.BR

1

2

1

1

2

22,66

14,04

27,45

39,54

14,39

VARIAÇÃO
NA SEMANA

20,9%


5,4%


4,7%


4,3%


6,0%


Maiores altas entre as ações indicadas
na última semana

Analistas ficam


otimistas com


Petrobrás, mesmo


com perda recorde


Opinião


l]
ADRIANO
PIRES

A projeção para a queda do Ibovespa
na semana que vem é majoritária. Se-
gundo o Termômetro Broadcast
Bolsa, 44,44% das apostas indicam
que o principal índice do mercado
acionário brasileiro deve apresentar
perdas nas próximas cinco sessões de
negócios. Na semana passada, a parce-
la que acreditava na baixa era de
27,78%. Na contramão, agora, apenas
27,78% se mostraram mais otimistas,
com a percepção de que a bolsa deve
ter ganhos. Na anterior, esse volume
era de 44,44%. Já 27,28% esperam esta-
bilidade, porcentual que se manteve
inalterado em relação à pesquisa ante-
rior. O Termômetro Broadcast Bol-
sa tem por objetivo captar o senti-
mento de operadores, analistas e ges-
tores para o comportamento do Ibo-
vespa na semana seguinte.


A semana no Brasil tem agenda es-
vaziada de indicadores. Dessa forma,
as atenções recaem sobre o desenro-
lar da cena política, que sofreu novo
revés ontem com o pedido de demis-

são de Nelson Teich do Ministério
da Saúde, e a leitura preliminar da
confiança industrial do mês de
abril. O dado antecedente ganha
mais relevo, uma vez que, em uma
conjuntura de incertezas, o investi-
dor busca tatear a intensidade de
retração da atividade econômica
para projetar a velocidade de poste-
rior recuperação.
No plano corporativo, a tempora-
da de apresentação de resultados
das empresas ainda segue, com ba-
lanços previstos de Marfrig, Usimi-
nas e Lojas Renner.
Nos EUA, a agenda reserva os
discursos do presidente do Federal
Reserve (Fed), Jerome Powell,
após ele ter dito recentemente
que, se a recuperação da economia
demorar mais, aumenta o risco de
que problemas de liquidez se trans-
formem em uma crise de solvência.
A primeira fala está marcada para
terça, um dia antes da divulgação
da ata da reunião do comitê de po-
lítica monetária do Fed (Fomc), e a
segunda, um dia depois.

Escolhas e


oportunidades


E-MAIL: [email protected]

Renato Carvalho


A Petrobrás teve prejuízo de quase R$
50 bilhões no primeiro trimestre – o
maior já registrado na história por
uma empresa aberta num período de
três meses –, mas isso não afetou a
visão otimista dos analistas sobre a
petroleira. As perdas foram provoca-
das pela revisão no valor de ativos,
por conta da pandemia de covid-19.
Operacionalmente, porém, os núme-
ros até março foram considerados
melhores que o esperado, e a gestão é
apontada como o maior trunfo para a
estatal atravessar a crise.
Para Enrico Cozzolino, analista de
renda variável da Daycoval Investi-
mentos, a Petrobrás sabe lidar com
crises e tem agilidade para solucionar
problemas. A cotação do petróleo e a
piora nas projeções para atividade
econômica global são os principais
desafios para a companhia, afirma
ele. “Dito isso, a companhia segue seu
plano de desinvestimento, priorizan-
do seus ativos principais e operacio-
nalmente fazendo o que ‘pode ser fei-
to’ internamente”, diz Cozzolino.
A petroleira, por exemplo, foi rápi-
da para lidar com a queda da deman-
da chinesa no primeiro trimestre, de
acordo com Ilan Arbetman, analista
da Ativa Investimentos. “A diminui-
ção da participação da China no mix


(de destinos) mostra quão imprescindí-
vel é seu petróleo de baixo teor sul-
fúrico globalmente”, diz ele. “A com-
panhia conseguiu maior diversifica-
ção de clientes, mitigando riscos.” Ele
diz ainda que a maioria dos ativos in-
cluídos na revisão de avaliação foi de
águas rasas e profundas. Somente um
dos campos do pré-sal entrou na con-
ta e reforça a mensagem de que eles
são o principal objetivo da Petrobrás.
Alvaro Bandeira, sócio e economis-
ta-chefe do banco digital Modalmais,
também se diz confiante na “boa ges-
tão atual da Petrobrás, sem interferên-
cias governamentais e que conseguirá
sair mais forte depois da crise”. Por
isso, o banco mantém a companhia
como boa opção de investimento de
médio e longo prazo, principalmente

com a gradual reabertura de alguns
países.
Para Sandra Peres, analista da
Terra Investimentos, o cenário de
crise deve fazer com que os resulta-
dos de 2020 fiquem abaixo do espe-
rado pelo mercado inicialmente.
“Entretanto, a empresa vem de-
monstrando agilidade em solucio-
nar problemas e sua estratégia de
manter o desinvestimento e a me-
lhora na gestão de custos e despe-
sas, continuarão favorecendo a em-
presa nos próximos resultados”,
afirma.
Para a próxima semana, o desta-
que nas carteiras recomendadas
pelas corretoras é a Via Varejo. A
rede entrou em quatro listas. A Mi-
rae, uma das que selecionaram a
ação para a próxima semana, fala
dos bons resultados operacionais
apresentados pela companhia no
primeiro trimestre, além da expec-
tativa de que essa tendência conti-
nue no segundo, por conta das ven-
das via e-commerce.
Além de Via Varejo ON, a Mirae
incluiu também Banco do Brasil
ON em sua carteira, retirando
GPA ON e Minerva ON. O Dayco-
val também inseriu Via Varejo ON
no lugar de Vale ON. A MyCap foi
outra a incluir Via Varejo ON e B3
ON, nos lugares de BR Distribuido-
ra ON e Bradesco PN. Por fim, a
Guide fez três mudanças, inserin-
do Via Varejo ON, Gerdau PN e
JBS ON.
A Ativa fez uma alteração, trocan-
do Embraer ON por Camil ON. A
XP também realizou uma troca,
retirando GPA ON e incluindo Vi-
vara ON.

termômetro bolsa


mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,0819 1,2103 0,1708
Euro 0,924 1,0000 1,1187 0,1579
Franco suíço 0,972 1,0516 1,1764 0,1660
Libra esterlina 0,826 0,8939 1,0000 0,1411
Iene 107,168 115,9465129,7040 18,3070

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY*JUL/20 10,38 337.770 10,29 10,68 -0,76
Café NY* JUL/20 106,85 80.055 106,55 109,15 0,14
Soja CBOT**JUL/20 8,39 324.272 8,3658,430 0,18
Milho CBOT**SET/20 3,230253.634 3,210 3,2430,31

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Maio)
R$ Var. % Neg.
SMILES ON NM 12,03 10,16 7.715
CIA HERING ON NM 11,97 7,84 31.173
BRASKEM PNA N1 23,44 5,73 33.603


Maiores baixas do Ibovespa
P.ACUCAR-CBDON NM 55,15 -7,93 16.650
CYRELA REALTON NM 12,65 -7,19 40.660
GERDAU PN N1 10,92 -6,98 39.105


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%

(^1) Nova York DJIA 23.685,42 0,25 -2,71-17,01
(^1) Frankfurt - DAX 10.465,17 1,24 -3,65-21,01
(^1) Londres - FTSE 5.799,77 1,01 -1,72-23,10
(^1) Tóquio - NIKKEI 20.037,47 0,62 -0,77 -15,30
IBOVESPA: 77.556,62 PONTOS 1 DIA -1,84 (%) MÊS -3,66 (%) ANO -32,94 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 5,8390 0,34 7,36 45,55
Dólar Turismo 5,9830 0,34 7,16 43,82
Euro 6,3150 0,51 6,01 40,52
Ouro 330,501 0,16 11,88 63,09
WTI US$/barril 29,7900 6,55 56,38 -51,44
IBrentUS$/barril 32,8800 1,42 23,56 -50,18
IGP-M (FGV) 1,0668 IPCA (IBGE)1,0240
IGP-DI (FGV) 1,0610 INPC (IBGE)1,0246
IPC-FIPE 1,0261 ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (20/31) 2,81 -0,35 -11,08 -36,28
CDI 2,90 0,00 -20,55 -34,09
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
12/5 a 12/6 0,0000 0,2241 0,5000 0,1733
13/5 a 13/6 0,0000 0,2250 0,5000 0,1733
14/5 a 14/6 0,0000 0,2160 0,5000 0,1733
Índice Março Abril No ano12 Meses
INPC (IBGE) 0,18 -0,23 0,31 2,46
IGPM (FGV) 1,24 0,80 2,50 6,68
IGP-DI (FGV) 1,64 0,05 1,80 6,10
IPC (FIPE) 0,10 -0,30 0,19 2,61
IPCA (IBGE) 0,07 -0,31 0,22 2,40
CUB (Sinduscon) 0,09 -0,41 0,02 3,07
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,29 0,21 0,99 2,26
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,21
Vencimento 7/6. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
BRB FIC Firf DI LP 500
0,70 0,68 1,26 40.867,94 5,87
MB Master REF DI LP FIF 0,69 0,01 1,91 26.433,68 378,92
Vila DO Conde FI RF Cred Priv
0,49 0,05 -1,86 74.873,20 99,05
Safra Extra Master FI RF Cred Pr 0,45 -0,02 -1,86 283.341,11 194,04
Safra Extra FIC FI RF Cred Priv
0,43 -0,02 -2,02 37.077,89 197,42
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Idka 2 Ipca FI RF 0,56 0,17 0,70 60.611,38 10,61
Itau Idka 2 Ipca FC RF
0,55 0,17 0,62 60.737,92 10,58
Bram FI RF Idka Ipca 2 0,55 0,17 0,61 23.803,71 1,19
BB Previdenciario RF Idka 2 FI
0,53 0,15 0,18 6.522.527,60 2,68
Sant FI IMA B 5 Titulos Publicos 0,37 0,17 0,29 2.696.504,21 25,71
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Aurum RF FC
0,13 0,01 1,48 1.448.109,93 10,75
Itau RF Curto Prazo FI 0,12 0,01 1,43 8.426.069,62 78,16
Santander FI Renda Fixa Curto Pr
0,12 0,01 1,42 1.740.152,12 7,80
Sicredi - FI Liquidez RF 0,12 0,01 1,41 17.763.444,63 3,73
Santander FI Titulos Publicos RF
0,12 0,01 1,41 13.855.856,70 36,42
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
OAK FI Multimercado 65,96 -3,87 -99,50 398.656,90 0,00
Maple FI Multimercado
65,92 -3,87 -99,50 398.654,33 0,00
Juno FI Mult Cred Priv 15,77 -0,53 65,99 246.839,96 172,81
MEG FI Multimercado - Cred Priv
15,68 -0,01 15,55 112.742,46 5579,85
Canadian Eagle FI Mult INR 13,53 -0,59 52,91 1.984.069,79 5,47
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Bradesco FI Multimercado Manati
4,16 -0,16 22,38 548.121,77 2,96
Stark Mult FI 3,86 -0,08 24,87 144.548,80 18,63
Itau Estrategia USD X Euro 2X Mu
3,31 0,66 9,76 346.463,57 15,69
Itau Estrategia USD X AUD 2X Mul 2,65 0,35 17,15 357.867,74 15,33
Itau FX S 2X Mult FC FI
2,63 0,18 15,20 1.092.430,46 14,98
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Araucaria III FI Acoes 15,50 -2,32 5,08 32.513,44 12,93
Grou Provence FI EM Acoes
7,56 0,16 -10,03 8.012,59 186,21
Bresser Acoes Master FI EM Acoes 7,34 -0,67 -15,48 262.419,75 3,21
Bresser Acoes FIC de FI EM Acoes
7,15 -0,67 -16,36 257.993,63 14,48
Bresser Acoes II FC FI EM Acoes 7,15 -0,67 -16,56 4.406,09 1,16
VENCIMENTO (
)ANO (%) R$
Tesouro IPCA 15/8/2026 3,53 2.658,71
15/5/2035 4,56 1.695,30
Com Juros Semestrais 15/8/2030 4,12 3.857,14
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,77 884,94
1º/1/2026 7,36 670,76
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,0310.605,77
()TÍTULOS A VENDA
Agrícolas - Mercado Físico
Índices de reajuste do aluguel (Maio)
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE: ANBIMA
    Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
    SojaCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 115,83 -0,37 47,93
    BoiCEPEA/ESALQ, R$/@ 194,90 -2,23 25,82
    MilhoCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 50,57 -0,07 50,33
    CaféCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 593,87 0,85 54,62
    FUNDOS

Free download pdf