O Estado de São Paulo (2020-05-28)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200528:


B2 Economia QUINTA-FEIRA, 28 DE MAIO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


O Monitor do PIB calcu-
lado pela Fundação
Getúlio Vargas (FGV)
para o primeiro trimes-
tre com critérios seme-
lhantes aos utilizados
pelo Instituto Brasilei-
ro de Geografia e Estatística (IBGE)
mostrou a força da recessão prevista


para o ano. Entre os primeiros trimes-
tres de 2019 e de 2020 ainda houve
crescimento de 0,3% do Produto In-
terno Bruto (PIB), mas entre os me-
ses de fevereiro e março de 2020 a
queda foi de 5,3%, recorde para o mês
na série histórica do Monitor do PIB,
iniciada em 2000.
O ponto mais emblemático dos da-
dos é o impacto, em apenas 15 dias,
das medidas de isolamento social de-
correntes da crise do novo coronaví-
rus sobre o ritmo da atividade econô-
mica. Tão ou mais grave, afirma o
coordenador do estudo, economista

Claudio Considera, da FGV, é que “es-
se recorde de queda muito provavel-
mente atingirá patamares mais nega-
tivos nos próximos meses”. A situa-
ção já não era boa: do ritmo lento de
recuperação observado no último tri-
mestre de 2019 passou-se para “acele-
rada retração, que está apenas no iní-
cio”, considera o especialista. Indica-
dores relativos a períodos mais recen-
tes reforçam a previsão do economis-
ta da FGV.
O consumo das famílias, com cresci-
mento de 0,2% entre os primeiros tri-
mestres de 2019 e de 2020, ajudou a

evitar queda ainda maior. Em março,
os consumidores foram às compras
de alimentos e bens não perecíveis,
inclusive remédios, temendo escas-
sez desses itens com o agravamento
da crise sanitária. Mas o recuo das
vendas de bens duráveis, como veícu-
los e computadores, e de semidurá-
veis, como vestuário e calçados, já evi-
denciava as dificuldades das famílias.
O comércio exterior mostrou da-
dos positivos no primeiro trimestre,
como o aumento das importações
(que significam mais consumo inter-
no), enquanto as exportações registra-

vam queda. Mas isso tende a mudar,
com a expectativa de importações me-
nores e de exportações mais fortes,
notadamente de produtos primários.
Isso evitará recuos ainda mais inten-
sos do PIB.
O ponto mais negativo vem dos in-
vestimentos, sem os quais faltará ca-
pacidade para permitir a retomada
após a crise do vírus. Em resumo, os
números do Monitor da FGV confir-
mam as dificuldades que se apresen-
tam para este ano, dando força às pro-
jeções de um declínio igual ou supe-
rior a 5% do PIB em 2020.

Editorial Econômico


Em duas semanas


de março, PIB


expõe a recessão


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C


onhecido pela alcunha de “choque de energia barata”, dada pelo
ministro da Economia, Paulo Guedes, o novo mercado de gás vai
ganhar um aliado de peso. O Banco Nacional de Desenvolvimento
Econômico e Social (BNDES) está disposto a financiar toda a cadeia do
gás, de ponta a ponta: dos dutos de escoamento do mar até o continente,
incluindo-se aí os investimentos do consumidor final – nesse caso, a in-
dústria intensiva em energia. Para ajudar a definir esses investimentos, a
instituição acaba de lançar um estudo para “casar” oferta e demanda pelo
insumo. Segundo Fábio Abrahão, diretor de infraestrutura, concessões e
PPPs do banco de fomento, o objetivo foi solucionar a equação de que é
preciso demanda para criar a rede – e ter rede para criar demanda.


O


s números divulgados ontem
pelo Cadastro Geral de Empre-
gados e Desempregados (Ca-
ged), tidos pelos técnicos do IBGE co-
mo “os piores da história”, parecem
malucos. E de fato são. Foram apenas
600 mil contratações formais (com car-
teira de trabalho assinada) contra 1,5
milhão de dispensas, apenas em abril.
O dado mais importante não está dis-
ponível e não é nem o do desemprego.
Trata-se de saber quantos empregos
poderiam ter sido criados e não o fo-
ram, por insegurança do empregador
em relação ao futuro da economia.
Com a população confinada e com
grande número de empresas pratica-
mente fechadas, a procura de emprego
deve ter caído verticalmente. Como es-
tá tudo meio parado, muito provavel-
mente o trabalhador tenha deixado a
procura de emprego para “quando as
condições melhorarem”. A distribui-
ção de dinheiro a título de ajuda do go-
verno pode ter contribuído para isso.
As perspectivas não são nem um pou-
co encorajadoras. Mesmo se vier a recu-
peração da atividade econômica, é im-
provável que venha com maciça recu-
peração do emprego. Um grande núme-
ro de empresas aproveitou a flexibiliza-
ção das condições trabalhistas produzi-
da pela Medida Provisória 936 para re-
duzir salário e jornada de trabalho. Ter-
minado o prazo, nova rodada de demis-
sões parece provável, porque a destrui-
ção de faturamento foi geral e foi uma
calamidade. A inflação negativa que es-
tá pintando neste mês dá uma boa ideia
de quanto vem caindo o consumo até
mesmo de alimentos. Não há indícios
de volta rápida à normalidade. O núme-
ro de contaminações e de mortes pela
pandemia continua aumentando.
Com algumas exceções, até mesmo a
flexibilização do isolamento social on-
de está acontecendo vem sendo feita
meio no escuro, sem levantamentos
confiáveis a respeito do comportamen-

to do coronavírus e do grau de contami-
nação. A população não foi submetida
a testes, como pediu a Organização
Mundial da Saúde.
A forte queda do investimento es-
trangeiro no Brasil mostra que há pou-
ca tolerância lá fora com a desorganiza-
ção da economia, com o caos da políti-
ca e com a falta de coordenação do con-
tra-ataque ao vírus que se veem por
aqui. E essa percepção é sério obstácu-
lo para contratação de pessoal.
Afora isso, as empresas foram sur-
preendidas com a derrubada dos cus-
tos fixos proporcionada pelo home offi-
ce ou pelo trabalho fora da empresa. O
comércio parece impressionado com a
força demonstrada pelas vendas digi-
tais (pela internet), sistema que reduz
o emprego de mão de obra. Parece ine-
vitável que aumente o desemprego nos
próximos meses e, mais importante,
que contratações deixem de ser feitas.
O impacto sobre a renda é enorme.
As projeções sobre o comportamento
do PIB (que é a renda) são cada vez
mais negativas – e desencontradas, por-
que ninguém tem clareza sobre o futu-
ro. Menos renda é menos consumo,
menos faturamento das empresas e
mais desemprego. É assim que segui-
mos, sabe-se lá para onde.

»Deu um gás. O banco identificou
os segmentos que mais precisam de
gás e mapeou a localização para fa-
zer investimentos de maneira mais
eficiente. Os setores selecionados
foram papel e celulose, siderurgia,
fertilizantes e químicos, com desta-
que para o metanol.


»Deu match. Outro projeto com
potencial é trocar o diesel do trans-
porte público de grandes cidades.


»Barba e cabelo. A meta é ajudar a
reindustrializar o País, segundo
Abrahão. Para ele, é preciso agir ho-
je para ter fábricas construídas, ope-
rando e contratando em cinco ou
sete anos. Para isso, a instituição
vai financiar demanda, escoamento
e dutos de transporte.


»Compartilhado. A proposta do
BNDES para a expansão dos gasodu-
tos é o compartilhamento pelas em-
presas de petróleo e gás, com opera-
ção por terceiros que não sejam pro-
dutores, por meio de Sociedades de
Propósito Específico (SPEs).


»Divisão. O banco se propõe a fo-
mentar o modelo de negócio e elabo-
rar a estrutura financeira e contra-
tual dos projetos. Também financiá-
los, articular o cofinanciamento e
realizar apresentação a investidores.


À empresa líder, com experiência no
setor, caberia elaborar o projeto de
engenharia, implantá-lo e operar a
infraestrutura.

»Corona zero. Abrahão diz que o
setor de infraestrutura opera sob
horizontes de longo prazo, de 20 a
35 anos, e está acostumado a crises.
Por isso, a pandemia da covid-19
não é considerada um obstáculo ao
novo mercado de gás. A valorização
do dólar e a queda dos juros tam-
bém facilitam os investimentos.

»Elétrico. Prestes a oferecer ao
mercado derivativos de energia elé-
trica, o Balcão Brasileiro de Comer-
cialização de Energia (BBCE) vai lan-
çar no dia 10 de junho sua nova cur-
va de preços futuros da energia. A
ideia é tentar fazer com que comer-
cializadoras e consumidores possam
gerir melhor os riscos dos contratos
de compra e venda de energia.

»No futuro. Entre as mudanças de
metodologia, está a extensão do pra-
zo da curva, que passou de dois para
três anos, o que amplia a visão de
longo prazo sobre preços da energia.

»Empréstimos. A Kobold viu a de-
manda por soluções de crédito ex-
plodir diante da crise com a pande-
mia. Criada como gestora de fundos
de crédito (FIDCs), a empresa nego-
cia operações de crédito da ordem
de R$ 20 bilhões com gigantes dos
ramos do agro, varejo e tecnologia.
A propostas é que as grandes de ca-
da segmento atuem como banco e,
com isso, apoiem toda a cadeia.

»Em casa. A Oi realizou uma pes-
quisa com seus funcionários sobre a
popularidade do home office. Dos
cerca de 10.400 empregados que res-
ponderam a pesquisa, sem contar
gestores, 78% disseram ter interesse
em continuar com o trabalho remo-
to, após o fim do isolamento.

»Dobrou. As vendas do comércio
eletrônico brasileiro praticamente
dobraram em abril, em relação ao
mesmo mês do ano passado, com
alta de 98,7%. O faturamento das
empresas do setor também teve alta
expressiva, de 81,6% no período, se-
gundo o índice MCC-ENET, desen-
volvido pelo Comitê de Métricas da
Câmara Brasileira de Comércio Ele-
trônico (camara-e.net) com o Movi-
mento Compre & Confie.

»Pequeno. Em relação a março, a
alta nas vendas de abril foi de 37,1%.
Mesmo com o crescimento, o comér-
cio eletrônico representou 7,2% do
varejo restrito (exceto veículos, pe-
ças e materiais de construção), em
março. No acumulado do ano, a va-
riação ficou em 43,3%.

»Em casa. O aumento nas vendas
refletiu o confinamento. Os equipa-
mentos e materiais para escritório,
informática e comunicação tiveram
alta de 40,1% nas vendas em março;
os móveis e eletrodomésticos de
24,5%. Já os hipermercados, super-
mercados, alimentos e bebidas fica-
ram entre as menores altas: 2,8%.

ANNE WARTH, CYNTHIA DECLOEDT, ALINE
BRONZATI, CRISTIANE BARBIERI, CIRCE
BONATELLI E WELLINGTON BAHNEMANN

CELSO


MING


● CDS* 5 anos

FONTE: BROADCAST INFOGRÁFICO/ESTADÃO

EM NÚMERO DE PONTOS

30
DEZ
2019

271,66

27
MAI
2020
*CREDIT DEFAULT SWAP: SEGURO CONTRA RISCO
DE CALOTE; OBSERVADO ÀS 16H10

0

200

400

» Alto risco
O gráfico mostra como evolui um dos
mais importantes indicadores de risco
dos títulos do Tesouro do Brasil (de 5
anos), o Credit Default Swap, que é o
adicional sobre o que remuneram os títu-
los do Tesouro dos Estados Unidos, co-
brado pelo investidor para ficar com os
títulos do Brasil. Esse extra já foi mais
alto. Chegou a 366 pontos há um mês.
Mas ainda continua alto demais, mesmo
com a melhora das contas externas. Re-
flete a queda da confiança depois do sal-
to abrupto do rombo fiscal do Brasil.

CONFIRA

O pior mês para


o emprego formal


coluna do


BNDES entra em projeto de


‘choque de energia barata’


E-MAIL: [email protected]

JOÃO CARLOS

AGENCIA PETROBRAS

● Saldo mensal de empregos formais

FONTE: CAGED INFOGRÁFICO/ESTADÃO

41,1

185,3

-42,2

113,2 129,6

224,8

-240,7

-860,5

EM MILHARES 2019 2020

0

JAN FEV MAR ABR

PAULO WHITAKER / REUTERS

mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,1007 1,2262 0,1895
Euro 0,909 1,0000 1,1140 0,1722
Franco suíço 0,968 1,0657 1,1872 0,1835
Libra esterlina 0,816 0,8977 1,0000 0,1546
Iene 107,733 118,5785132,0930 20,4220

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY*JUL/20 10,80 296.540 10,72 11,12-2,26
Café NY* SET/20 104,20 50.996 103,20 107,55 -2,30
Soja CBOT**JUL/20 8,49 309.558 8,435 8,513 0,18
Milho CBOT**SET/20 3,253270.678 3,2403,2650,39

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Maio)
R$ Var. % Neg.
USIMINAS PNA N1 5,70 16,33 39.115
CVC BRASIL ON NM 15,25 12,96 23.529
GERDAU MET PN N1 6,08 11,76 19.367


Maiores baixas do Ibovespa
TOTVS ON NM 20,32 -1,69 18.916
B2W DIGITAL ON NM 94,00 -1,47 26.651
TELEF BRASILPN 48,72 -0,57 16.103


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%

(^1) Nova York DJIA 25.548,27 2,21 4,94 -10,48
(^1) Frankfurt - DAX 11.657,69 1,33 7,33 -12,01
(^1) Londres - FTSE 6.144,25 1,26 4,12-18,54
(^1) Tóquio - NIKKEI 21.419,23 0,70 6,07-9,46
IBOVESPA: 87.946,25 PONTOS 1 DIA 2,90 (%) MÊS 9,24 (%) ANO -23,95 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 5,2790 -1,47 -2,94 31,59
Dólar Turismo 5,4330 -1,16 -2,69 30,60
Euro 5,8090 -1,27 -2,48 29,26
Ouro 289,500 -1,42 -2,00 42,86
WTI US$/barril 32,0100 -6,24 68,03 -47,82
IBrentUS$/barril 34,0800 -1,94 28,07 -48,36
IGP-M (FGV) 1,0668 IPCA (IBGE)1,0240
IGP-DI (FGV) 1,0610 INPC (IBGE)1,0246
IPC-FIPE 1,0261 ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (21/30) 2,68 -0,74 -15,19 -39,23
CDI 2,90 0,00 -20,55 -34,09
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
24/5 a 24/6 0,0000 0,2133 0,5000 0,1733
25/5 a 25/6 0,0000 0,2234 0,5000 0,1733
26/5 a 26/6 0,0000 0,2199 0,5000 0,1733
Índice Março Abril No ano12 Meses
INPC (IBGE) 0,18 -0,23 0,31 2,46
IGPM (FGV) 1,24 0,80 2,50 6,68
IGP-DI (FGV) 1,64 0,05 1,80 6,10
IPC (FIPE) 0,10 -0,30 0,19 2,61
IPCA (IBGE) 0,07 -0,31 0,22 2,40
CUB (Sinduscon) 0,09 -0,41 0,02 3,07
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,29 0,21 0,99 2,26
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,21
Vencimento 7/6. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Cshg Juro Real Curto RF FIC FI
1,85 -0,07 2,04 34.110,51 2,45
Bradesco H FI RF Nilo 1,69 -0,28 -3,56 784.214,10 2,14
Vila DO Conde FI RF Cred Priv
0,88 0,04 -1,48 75.174,96 99,44
Safra Extra Master FI RF Cred Pr 0,86 0,14 -1,45 278.744,19 194,84
Safra Extra FIC FI RF Cred Priv
0,83 0,14 -1,63 36.103,30 198,21
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Bram FI RF Idka Ipca 5 2,76 -0,19 1,39 254.731,84 1,31
BB TOP RF Idka PRE 5 Anos LP FI
2,67 0,42 4,42 259.385,11 1,53
Bram FI RF Idka PRE 5 2,64 0,44 4,03 285.970,45 1,45
BB Renda Fixa LP PRE 5 Anos Priv
2,63 0,42 4,17 142.270,57 1,49
Bradesco FC de FI RF Prefixado L 2,61 0,43 3,83 256.989,54 1,09
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Aurum RF FC
0,23 0,01 1,58 1.558.888,17 10,76
Itau RF Curto Prazo FI 0,22 0,01 1,52 8.994.179,53 78,23
Santander FI Titulos Publicos RF
0,22 0,01 1,50 15.375.488,93 36,45
BB TOP Renda Fixa TPF FI 0,22 0,01 1,50 2.482.745,98 1,21
Itau Zeragem RF Referenciado DI
0,22 0,01 0,77 3.403.820,70 10,08
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Caixa FI Lameirao Mult Cred Priv 32,40 -1,01 64,62 6.440,65 0,35
OAK FI Multimercado
26,44 -8,37 -99,62 304.195,72 0,00
Maple FI Multimercado 26,43 -8,31 -99,62 304.170,18 0,00
Equis High FI Mult Cred Priv
17,37 1,07 49,44 2.225,90 534,64
Trend Cannabis FI Mult 16,99 1,53 -21,09 30.028,77 0,77
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Speed II FI Multimercado
5,88 -0,13 3,92 26.714,80 9,31
Itau Real 3 Multimercado FI 4,03 6,32 -59,96 29.988,07 2,43
Itau Real 3 Multimercado FC
4,02 6,31 -58,79 30.046,12 2,32
Stark Mult FI 2,48 0,16 23,21 148.864,12 18,38
ONE Juro Real FI Mult
2,24 -0,31 -1,29 75.373,41 1,14
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Littauer FIA 21,69 0,58 31,40 208.510,70 1,31
Arbor Global Equit FI Acoes BDR
19,11 1,91 34,15 28.575,35 2,59
HN Five FI Acoes 11,96 1,14 -21,85 7.931,30 1,47
Absoluto Partners Master FI Acoe
11,80 0,74 3,24 5.431.698,08 1,18
AP FIC FI Acoes 11,79 0,74 3,16 259.053,64 1,51
VENCIMENTO (
)ANO (%) R$
Tesouro IPCA 15/8/2026 2,90 2.760,17
15/5/2035 4,27 1.766,79
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,56 4.023,87
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,35 895,53
1º/1/2026 6,59 699,88
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,03 10.613,28
()TÍTULOS A VENDA
Agrícolas - Mercado Físico
Índices de reajuste do aluguel (Maio)
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE: ANBIMA
    Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
    SojaCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 105,89 -0,43 31,04
    BoiCEPEA/ESALQ, R$/@ 205,65 0,66 35,30
    MilhoCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 50,54 0,49 41,09
    CaféCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 542,38 -2,98 38,44
    FUNDOS

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