O Estado de São Paulo (2020-06-02)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200602:
B2 Economia TERÇA-FEIRA, 2 DE JUNHO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


As facilidades ofereci-
das pelo governo fede-
ral, como o auxílio
emergencial, mais
crédito e estímulo à
renegociação de dívi-
das, não bastaram para
preservar a saúde financeira dos traba-
lhadores nas primeiras semanas da


pandemia do novo coronavírus. Foi o
que mostrou a Pesquisa de Endivida-
mento e Inadimplência do Consumidor
(Peic) de maio da Confederação Na-
cional do Comércio de Bens, Serviços
e Turismo (CNC), apontando que o
porcentual de famílias com dívidas
em atraso e sem condições de pagá-
las passou de 9,5% em maio de 2019
para 10,6% em maio de 2020. Em rela-
ção a abril deste ano, o aumento foi
de 0,7 ponto porcentual.
O vilão dos atrasos é – e tem sido há
muito tempo – o cartão de crédito,
mas também há inadimplência no che-

que especial e em cheque pré-datado,
carnês de loja, empréstimos pessoais,
prestação de carro e seguros. Quanto
maior o risco, maior o custo da dívida
e maior a inadimplência, como eviden-
cia o cartão de crédito. Mas, nas fai-
xas de menor renda, a proporção das
famílias com dívidas em atraso dimi-
nuiu de 28,5% em abril para 28,2% em
maio. A piora do indicador se deveu
às faixas de renda superiores a 10 salá-
rios mínimos mensais – ou seja, às
classes de renda média, que recebe-
ram menos compensações após o
mergulho do País na crise sanitária.

Com emprego e renda sob ameaça,
as pessoas evitam contrair dívidas. O
porcentual de famílias com dívidas
diminuiu levemente entre abril e
maio, de 66,6% para 66,5%. Mas na
comparação com maio de 2019 houve
aumento de 3,1 pontos porcentuais. O
comportamento das famílias com ren-
da de até 10 salários mínimos foi pru-
dente: o porcentual de famílias endivi-
dadas diminuiu de 67,5% em abril pa-
ra 67,4% em maio. Para as famílias
com renda acima de 10 salários míni-
mos, o porcentual de famílias endivi-
dadas caiu mais, de 62,3% do total em

abril para 61,3% em maio.
Os especialistas da CNC avaliam os
números com cautela. Como diz a
economista Izis Ferreira, da CNC:
“Mesmo com as incertezas impostas
pela pandemia, a inadimplência não
mostra trajetória explosiva, pelo me-
nos não ainda. Com medidas de auxí-
lio à renda, como o coronavoucher, as
famílias mostram alguma resiliência
na quitação de seus compromissos
financeiros”. Parece provável que as
dificuldades se agravarão, antes que a
situação comece a melhorar, talvez
no segundo semestre.

Editorial Econômico


Crise empurra


famílias para


a inadimplência


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O


grupo francês Sodexo entrou em uma nova área no Brasil: entrega
de refeições ao consumidor final. Com menos trabalho nas empre-
sas para as quais presta serviços, a companhia voltou-se a um dos
poucos mercados em alta com a pandemia do novo coronavírus. Uma
área que deve movimentar R$ 19,5 bilhões este ano, segundo projeção re-
cém-revisada pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abra-
sel). Nas três primeiras semanas de testes, a Sodexo entregou mais de mil
refeições nos Estados de São Paulo e Rio Grande do Sul. Baseado no mode-
lo cloud kitchen, a chamada cozinha invisível, a operação segue a lógica do
coworking, com o compartilhamento de espaços de produção de comida
e é voltado exclusivamente ao atendimento de pedidos online.


»Motoqueiros. Para vender ao con-
sumidor final, a Sodexo está fazen-
do parcerias com aplicativos. A pri-
meira já foi fechada com o Rappi.


»Invisível. A operação começa
com quatro unidades, sendo duas
na capital, uma em Barueri e outra
em Porto Alegre. A meta é ampliar
a estratégia para entre 15 a 30 unida-
des ainda neste ano. Em 2021, a pre-
visão é de chegar a 100 cozinhas.


»Tudo junto. Na prática, a Sodexo
está aproveitando estruturas existen-
tes e antes voltadas ao mercado cor-
porativo para atender o consumidor
final. A expectativa é que os “restau-
rantes fantasmas” ampliem em 50%
a produção dessas cozinhas.


»Dois turnos. O apetite do grupo
francês vai além do almoço. O servi-
ço, que começou funcionando de 11
às 15 horas, em breve deve abrir pa-
ra o jantar. O menu está disponível
na Deli Express by Sodexo (com
refeições em torno de R$ 36) e Re-
ceitas de Casa by Sodexo (em mé-
dia, R$ 19).


»Troca com troco. A TIM deve re-
ceber ainda em junho a autorização
final do Termo de Ajustamento de
Conduta (TAC) de R$ 627 milhões,


que permite a troca de multas regu-
latórias por investimentos em tele-
comunicações. O acordo vem sendo
negociado há mais de dois anos. O
tema será apreciado na próxima reu-
nião do conselho diretor da Agência
Nacional de Telecomunicações (A-
natel), marcada para 18 de junho.

»No papo. Nos bastidores, o sinal
verde é dado como certo. O TAC
foi aprovado pelo conselho diretor
da Anatel em agosto e encaminha-
do ao Tribunal de Contas da União
(TCU), que deu aval em março. Co-
mo o valor final é ajustado, o termo
voltou à agência reguladora para
cálculo. Não cabe mais discussão de
mérito. A expectativa, portanto, é
que a autorização saia em 18 de ju-
nho. Depois disso, Anatel e TIM te-
rão 30 dias para assinar o TAC.

»Conectados. Como contrapartida

pelo corte das sanções, a TIM terá
de investir em canais de atendimen-
to, redução de reclamações, repara-
ção a usuários e reforço das redes de
tráfego de dados. Também terá a
obrigação de levar banda larga móvel
4G a 366 cidades pobres. A projeção
da Anatel é que 3 milhões de cida-
dãos sejam beneficiados pela iniciati-
va. A nova infraestrutura deve ser
instalada em três anos, sendo mais
de 80% nos primeiros dois anos.

»Telelavoro. Maior empresa priva-
da de distribuição de energia do
País, a Enel Brasil e a Enel Green
Power Brasil, líder em geração de
energia solar e eólica, vão manter o
trabalho remoto até o fim do ano a
todos os funcionários elegíveis. No
total, serão cerca de 4.800 profissio-
nais. Os demais – como engenhei-
ros, técnicos e eletricistas – conti-
nuam indo a campo.

»Um ano em 60 dias. A insurtech
Avita conseguiu fechar na pandemia
o mesmo número de contratos que
durante o seu primeiro ano de opera-
ção. Foram cinco mil novas apólices
de seguro garantia judicial. Equipará-
vel à fiança bancária, a proteção cres-
ceu com a busca das empresas por
liquidez. Isso porque companhias
usam o produto para tentar destra-
var recursos de depósitos judiciais.

»De hora em hora. A Avita tem emi-
tido 250 apólices por dia. Além da
crise, a decisão do Conselho Nacio-
nal de Justiça (CNJ), que autorizou
a substituição de depósito judicial
pelo seguro garantia na esfera traba-
lhista, em março, também ajudou.

»Pesadão. A Avita também entrou
em contratos maiores. Emitiu apóli-
ces com 20 grandes empresas que,
juntas, têm mais de R$ 5 bilhões em
depósitos judiciais.

ALINE BRONZATI, CIRCE BONATELLI E
CRISTIANE BARBIERI

U


ma série de ações voltadas
para as Santas Casas e hospi-
tais filantrópicos para o en-
frentamento da covid-19 foi anun-
ciada pelas esferas estadual e fede-
ral. Embora sejam medidas emer-
genciais, o fato é que as instituições
filantrópicas do Estado de São Pau-
lo, epicentro da doença no País, ain-
da aguardam a ajuda.
Em 31 de março, o governo esta-
dual anunciou a liberação de R$ 100
milhões para 377 Santas Casas e hos-
pitais filantrópicos ou municipais
de pequeno porte. O recurso é fun-
damental para nossos hospitais po-
derem ajudar no combate à doença,
mas ainda aguardamos o valor men-
sal de R$ 25 milhões que o governo
se prontificou a enviar.
Cumprindo com a missão de
maior parceiro do Sistema Único de
Saúde (SUS), atendendo a mais de
50% da sua demanda, os hospitais
filantrópicos já estão internando pa-
cientes da covid-19 mesmo com a
pendência de remuneração da diá-
ria de leito no valor de R$ 1.600 a ser
liberada pelo Ministério da Saúde.
Por outro lado, a Federação das San-
tas Casas e Hospitais Beneficentes
do Estado de São Paulo (Fehosp)
pleiteou na Secretaria Estadual da
Saúde a equiparação do valor da diá-
ria para as instituições filantrópicas
com o dos hospitais privados, que,
segundo a pasta, deverão receber R$
2.500 por dia de internação, o que
também aguardamos.
Representamos em torno de 28
mil leitos para o SUS e quase 3 mil
leitos de UTI. No Estado, oferta-
mos 953 leitos novos de UTI, mas o
Ministério da Saúde só habilitou


  1. Até 13 de maio, os hospitais filan-
    trópicos paulistas tinham 713 pa-
    cientes em UTI e 1.178 pessoas con-
    taminadas com o novo coronavírus
    em enfermarias. Na Grande São Pau-
    lo, essas instituições já trabalham
    com mais de 80% de sua ocupação,
    mas nenhum recurso anunciado
    chegou.
    Será indesejável, sob todos os pon-
    tos de vista, neste momento difícil
    da pandemia, ver a rede de saúde ter
    os atendimentos atrofiados por in-
    suficiência da rede filantrópica, que
    com mais de 50% dos atendimentos
    do SUS tem sido o esteio do atendi-
    mento de saúde da população.


Outro fato delicado diz respeito
aos profissionais da linha de frente,
que estão vivendo situação crítica
no que se refere à sua proteção, mas
mesmo assim continuam manten-
do o atendimento aos pacientes. A
escassez de equipamentos de prote-
ção individual (EPIs) nos hospitais
tem sido registrada pela Associação
Médica Brasileira, que já recebeu
3,4 mil denúncias do tipo. Os relatos
mais comuns são de falta de másca-
ras de proteção (86%), de proteto-
res faciais (68%) e de aventais ci-
rúrgicos (65%). Mais de 1/3 do total
de denúncias é do Estado de São
Paulo.
A carência faz as equipes improvi-
sarem para não interromperem o
atendimento, mas com isso aumen-
tam as chances de contágio. Segun-
do o governo paulista, até 17 de
abril cerca de 1.500 profissionais
da saúde tinham se contaminado e
estavam afastados do trabalho.
Com os crescentes casos de covid-
19, UTIs lotadas e profissionais de
saúde tendo de se afastar, ficamos
cada vez mais próximos da beira do
precipício.

Nesse sentido, é necessário reno-
var aqui os pedidos já feitos tanto à
Secretaria Estadual da Saúde quan-
to ao Ministério da Saúde, para que
destinem EPIs aos hospitais filan-
trópicos com a máxima urgência.
As doações recebidas pelo governo
estadual podem também abranger
os hospitais filantrópicos, sempre
parceiros nos atendimentos do
SUS.
As entidades filantrópicas traba-
lham sempre no vermelho, pois os
valores repassados pelo SUS estão
defasados há quase duas décadas.
Agora, diante de uma das maiores,
se não a maior, crises de saúde, isso
só se agrava. Mesmo assim, essas
instituições não medem esforços
para fazer o melhor atendimento
possível. Mas, como diz o dito popu-
lar, uma andorinha só não faz verão.
É preciso dar condições para que as
Santas Casas e os hospitais filan-
trópicos trabalhem.

]
PRESIDENTE DA FEHOSP

Santas Casas e hospitais
filantrópicos ainda
aguardam ajuda anunciada
para combater a covid-

lNúmeros

R$ 19 a R$ 36
são os valores médios das refeições
feitas pela Sodexo e entregues em
São Paulo e no Rio Grande do Sul

Opinião


l]
EDSON
ROGATTI

TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO - 3/12/

coluna do


Deem-nos condições


para trabalhar


Sodexo estreia em delivery


de comida durante pandemia


GUSTAVO RAMPINI

GIL FERREIRA/AGÊNCIA CNJ

mercados


US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,1133 1,2495 0,
Euro 0,898 1,0000 1,1223 0,
Franco suíço 0,961 1,0703 1,2012 0,
Libra esterlina 0,800 0,8910 1,0000 0,
Iene 107,587 119,7760134,4250 19,

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY*JUL/20 11,00 292.114 10,83 11,130,
Café NY* SET/20 100,00 55.161 96,75 100,60 1,
Soja CBOT**JUL/208,41300.021 8,3408,490 -0,
Milho CBOT**SET/20 3,273289.496 3,238 3,318-0,

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Maio)
R$ Var. % Neg.
GOL PN N2 13,06 8,56 37.
VIA VAREJO ON NM 13,43 8,31 10.
MULTIPLAN ON N2 22,28 7,68 28.


Maiores baixas do Ibovespa
MINERVA ON NM 13,08 -2,32 23.
LOCALIZA ON NM 37,61 -2,26 33.
ENGIE BRASIL ON 41,59 -1,93 7.


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%

(^1) Nova York DJIA 25.475,02 0,36 0,36-10,
(^1) Frankfurt - DAX 11.586,85 0,000,00-12,
(^1) Londres - FTSE 6.166,42 1,48 1,48-18,
(^1) Tóquio - NIKKEI 22.062,39 0,84 0,84-6,
IBOVESPA: 88.620,10 PONTOS 1 DIA 1,39 (%) MÊS 1,39 (%) ANO -23,37 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 5,3884 0,93 0,93 34,
Dólar Turismo 5,5500 1,09 1,09 33,
Euro 5,9970 1,25 1,25 33,
Ouro 297,000 1,64 1,64 46,
WTI US$/barril 35,5700 1,08 1,08 -42,
IBrentUS$/barril 38,5400 0,90 2,36 -41,
IGP-M (FGV) 1,0651 IPCA (IBGE) -
IGP-DI (FGV) - INPC (IBGE) -
IPC-FIPE - ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (21/30) 2,62 -0,76 -0,76 -40,
CDI 2,90 0,00 0,00 -34,
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
27/5 a 27/6 0,0000 0,2192 0,5000 0,
28/5 a 28/6 0,0000 0,2087 0,5000 0,
29/5 a 29/6 0,0000 0,1982 0,5000 0,
Índice Abril Maio No ano12 Meses
INPC (IBGE) -0,23 - 0,31 2,
IGPM (FGV) 0,80 0,28 2,79 6,
IGP-DI (FGV) 0,05 - 1,80 6,
IPC (FIPE) -0,30 - 0,19 2,
IPCA (IBGE) -0,31 - 0,22 2,
CUB (Sinduscon) -0,41 - 0,02 3,
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,21 - 0,99 2,
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,
Vencimento 7/6. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Cshg Juro Real Curto RF FIC FI
2,16 0,07 2,36 34.713,29 2,
Bradesco H FI RF Nilo 1,75 0,09 -3,50 784.739,83 2,
Safra Extra Master FI RF Cred Pr
0,95 0,03 -1,37 274.456,56 195,
Safra Extra FIC FI RF Cred Priv 0,91 0,02 -1,55 36.133,07 198,
Safra Extra 90 FC FI RF Cred Pri
0,91 0,02 -1,57 148.583,60 191,
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Bram FI RF Idka Ipca 5 3,24 0,07 1,86 255.922,48 1,
Bram FI RF Idka PRE 5
3,00 0,32 4,39 285.497,85 1,
BB TOP RF Idka PRE 5 Anos LP FI 2,98 0,31 4,73 259.081,44 1,
Bradesco FC de FI RF Prefixado L
2,96 0,32 4,18 256.352,59 1,
BB Renda Fixa LP PRE 5 Anos Priv 2,93 0,31 4,48 140.609,15 1,
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
BB TOP Renda Fixa CP FI
0,24 0,01 1,54 193.866.512,61 14,
Itau Verso A RF Referenciado DI 0,24 0,01 1,53 26.738.957,03 23,
BB TOP RF Conservador FI RF Long
0,24 0,01 1,52 18.182.171,15 1,
BB TOP Principal Renda Fixa REF 0,24 0,01 1,52 11.761.352,38 11,
BB Gaia Fundo de Investimento Re
0,23 0,01 1,52 3.605.023,19 2,
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Caixa FI Lameirao Mult Cred Priv 53,66 2,44 91,05 7.474,82 0,
Riza Meyenii 180 Caixa FI Mult
22,64 -0,14 24,03 405,31 1,
VR1 - FI Multi Credito Privado 22,44 3,42 -31,42 61.442,42 0,
Logos Total Return Master FI Mul
19,70 1,93 -47,36 176.281,07 4,
Logos Total Return FIC FI Mult 19,53 1,92 -47,81 176.159,00 4,
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Speed II FI Multimercado
7,94 0,50 5,95 26.974,43 9,
Stark Mult FI 2,91 0,30 23,72 152.820,15 18,
ONE Juro Real FI Mult
2,43 0,08 -1,10 75.519,04 1,
DLM Trafalgar FI Multi Cred Priv 2,30 0,10 -7,94 116.484,34 0,
Votorantim Atuarial Mult Cred Pr
2,12 0,01 0,39 218.292,35 2,
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Littauer FIA 22,38 -2,10 32,15 209.701,82 1,
Arbor Global Equit FI Acoes BDR
19,07 2,05 34,10 28.570,32 2,
Geracao Futuro L PAR FI EM Acoes 16,84 1,27 -24,38 2.501.190,77 70,
Logos Long Biased II Master FI A
16,33 1,67 -17,22 135.816,60 1,
Logos Long Biased II FIC FI Acoe 16,19 1,66 -17,99 135.640,50 0,
VENCIMENTO (
)ANO (%) R$
Tesouro IPCA 15/8/2026 2,78 2.779,
15/5/2035 4,27 1.766,
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,53 4.031,
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 4,27 897,
1º/1/2026 6,52 702,
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,03 10.616,
()TÍTULOS A VENDA
Agrícolas - Mercado Físico
Índices de reajuste do aluguel (Junho)
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE: ANBIMA
    Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
    SojaCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 107,78 0,25 30,
    BoiCEPEA/ESALQ, R$/@ 204,00 -0,36 33,
    MilhoCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 49,74 -0,89 28,
    CaféCEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 507,99 -1,03 21,
    FUNDOS

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