AcampamentoIIIAcampamentoIIAcampamento7.020m IRotadoColoNorte/Cord.NordesteAcampamentoVI 19241924 AcampamentoIVRotaprevistaporMalloryeIrvine
paraatingiremocumeÚltimaobservação
deMalloryeIrvine(provável)8.573mPontoonde
OdellseencontravaFincheBruce
Primeirousodeoxigéniosuplementar
(1922)NortoneSomervell
(1924)8.320mPontomaisaltodaexpedição(1921)7 sherpasmortos
numaavalancha(1922)QuedaprováveldeMalloryAcampamentoIV 1924Rotade 2019Machado
(1933)Garrafadeoxigénio(1999)Rotadebuscade
ConradAnker(1999)
DescobertadocorpodeMallory
8.138mPERSPECTIVA
EMCIMALuvaencontrada
(2001)SENTIDODAPERSPECTIVA“FalhadeIrvine”TerceirodegrauPrimeirodegrauSegundodegrauEvereste8.850mF A I X A AM A R EL ACORD.NORTEGRANDECORREDORVERTENTE NORTE
Mt.Evereste
8.850mVERTENTE Changtse7.583m
NORTE C
olo NorteCORD. N
ORDESTEN OR DE ST EC
ORD
.Rotas das expedições britânicas
(1921, 1922 e 1924)
Rota da expedição da Nat Geo
(2019)A escala varia nestas perspectivas.
A distância do cume do Changtse ao
do Evereste é de quatro quilómetros.Os britânicos organizaram três expedições ao Evereste na década
de 1920, na esperança de serem os primeiros a alcançar o cume.
Na recta final da expedição de 1924, George Mallory e Sandy Irvine
desapareceram. Ninguém sabe se chegaram ao pico, uma circuns-
tância que, a comprovar-se, reescreveria a história do montanhismo.
Uma expedição organizada pela National Geographic em 2019
procurou respostas, mas o mistério permanece por resolver.ÚLTIMO
AVISTAMENTO
Mallory e Irvine foram
vistos pela última vez
pelo seu colega de equipa
Noel Odell a subirem
um dos “degraus”
semelhantes a ravinas
(muitos acreditam ter
sido o First Step) na
aresta nordeste.CAMINHO LIVRE
Mallory convenceu-se de que
o Colo Norte era uma rota
garantida para alcançar o
cume desde que o vislumbrou
pela primeira vez, em 1921.A FENDA
Em 1960, um alpinista chinês
afirmou ter visto um corpo numa
fenda situada a, aproximada-
mente, 8.300 metros de altitude.
A equipa de 2019 definiu a sua
área de busca a partir desta pista.O DESAFIO
SOREN WALLJASPER. FOTOGRAFIA: RENAN OZTURK. FONTES: CONRAD ANKER E
DAVID ROBERTS, “THE LOST EXPLORER”; JOCHEN HEMMLEB; ED WEBSTER