Clipping Banco Central (2020-08-07)

(Antfer) #1

Banco Central do Brasil


Folha de S. Paulo/Nacional - Poder
sexta-feira, 7 de agosto de 2020
Cenário Político-Econômico - Destaques Jornais Nacionais

providências para a sua revogação.


“Foi desnecessário e exagerado determinar
uma prisão por fatos de 2013, ocorridos em
Goiás, dos quais Alexandre não participou. Ele
sempre esteve à disposição para esclarecer
qualquer questão, jamais havendo sido
questionado ou interrogado, com todos os seus
bens declarados.”


Membros da gestão Doria investigados


GILBERTO KASSAB
Secretário da Casa Civil licenciado Em
dezembro de 2018, a Polícia Federal cumpriu
mandados de busca e apreensão em
endereços ligados ao ex-prefeito e presidente
nacional do PSD. A operação mirava um
suposto esquema de recebimento de recursos
ilícitos de 2010 a 2016.


A medida, determinada pelo ministro Alexandre
de Moraes, do STF, era decorrente da delação
da JBS. Wesley Batista, um dos donos do
frigorífico, afirmou que pagou propina de R$
350 mil por mês a uma empresa ligada a
Kassab. O valor total atingiria R$ 30 milhões,
segundo 0 empresário.


Com isso, ele perdeu espaço no plano de
articulação política de João Doria, ainda no
governo de transição, e pediu licença do cargo
de secretário da Casa Civil, para 0 qual foi
nomeado em janeiro de 2019.


Kassab segue afastado.


ALOYSIO NUNES
Ex-presidente da Investe SP Em fevereiro de
2019, a PF deflagrou uma fase da Lava Jato e
cumpriu mandados de busca e apreensão em
endereços ligados ao ex-senador tucano.


Paulo Preto, ex-diretor da Dersa (empresa de
estradas) e suposto operador do PSDB, foi
preso. Ele também é suspeito de operar
propinas da Odebrecht.

A Procuradoria acusou Preto de ter
movimentado ao menos R$ 130 milhões em
contas na Suíça, de 2007 a 2017. Em uma
dessas contas, segundo a Procuradoria, foi
emitido um cartão de crédito em favor de
Aloysio Nunes, em dezembro de 2007.

No mesmo dia da operação, o tucano pediu
pediu demissão de seu cargo na gestão Doria,
o de presidente da Investe SR agência de
estímulo a investimentos no estado

ALEXANDRE BALDY
Secretário dos Transportes Metropolitanos
licenciado Preso nesta quinta-feira (6),
Alexandre Baldy (PP) é investigado por
supostamente ter recebido vantagens indevidas
de 2014 a 2018, período em que ocupou vários
cargos públicos. Ele pediu licença do posto na
gestão Doria para se defender
_ _ _ _ _

Bretas cita suspeita de ‘ilícitos em seguidos
cargos'

Rio de Janeiro - O secretário de Transportes
Metropolitanos de São Paulo, Alexandre Baldy
(PP), é investigado por supostamente ter
recebido vantagens indevidas ao longo de
todos os cargos públicos que ocupou de 2014 a
2018.

A suposta reincidência foi ressaltada pelo juiz
Marcelo Bretas no despacho que ordenou a
prisão.

“Parece mesmo que o investigado Alexandre
Baldy adotou a prática habitual de cometimento
de vários ilícitos penais ao longo dos seguidos
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