Pedro Luiz de Oliveira Costa Neto - Estatística (2002, Editora Blucher) - libgen.lc

(Flamarion) #1

TESTES DE UMA MÉDIA POPULACIONAL 101


em tais casos não trará conseqüências consideráveis. Se, porém, tivermos, em realidade,
μ;::=μ',desejaremos limitar a probabilidade de aceitar H 0 nessas condições a um valor máximo
fixado /3. Essa probabilidade será associada ao pontoμ' e, assim, garantimos que, seμ;::=μ',
L(d) ~ /3.


Temos então que, seμ= μ 0 , a probabilidade de se rejeitar H 0 deverá ser a, e, seμ=μ',
a probabilidade de se aceitar H 0 deverá ser /3. Admitindo-se que G seja constante com μ, tal
situação está mostrada na Fig. 5.10, onde x 2 é o limite da região crítica e as curvas
apresentadas representam as distribuições amostrais de x se μ = μ 0 e se μ = μ '.


A expressão (5.5), já vista, fornece


  • (j
    Xz =μo+Za .,[,i ·


Por outro lado, vemos na Fig. 5 .1 O, que também podemos escrever



  • I (j


Xz = μ -Zp ✓n. (5.12)


Logo,


(5.13)

onde


Essa expressão nos fornece o tamanho mínimo da amostra para satisfazer às condições
impostas.


É evidente que a expressão ( 5. 13) pode ser usada indistintamente para testes unilaterais
à direita ou à esquerda. Expressão semelhante pode ser deduzida para o caso dos testes
bilaterais, obtendo-se


=(Za12 +Zp)2

n_ d' (5. 14)


Figura 5. 1 D Distribuições amostrais de x se μ = μ 0 e μ = μ ~

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