134 TESTES NÃO-PARAMÉTRICOS
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Resultam os valores dados na Tab. 6.1, os quais, multiplicàdos por n = 100,
fornecem os Eb chegando-se, por fim, ao valor do .rv, por meio da expressão
(6.1) , sendo seu cálculo ilustrado na própria tabela.Deve-se notar que a condição Ei;;::: 5 não é satisfeita para os valores 5, 6 e 7
da v~rtável. Logo, fundimos esses.valores ao valor 4, passanqo a considerar oconjunto de valores X;;::: 4 com freqüência observada 9 e freqüência esperada
O valor ,rv calculado pela (6.1) fg}3,474.Tabela 6.12 3 4 5 6 7"°i-A \''FCálculo de X t
A=°J X;J;
25 o35 3518 36
13 394 16
2 10
29
121 7100 155Pi Ei.. 2
O;-Ei (0;-E;)
E;0,212 21,2 3,8 0,6810,329 32,9 2,1 0,134
0,225 25,5 - 7,5 2,2060,132 13,2 -0,2 0,003
0,051 5,10,016 1,6
0,004 0,47,2 1,8 0,4500,001 0,13,474Para determinação do rv crítico, o número de graus de liberdade deverá serv = k - 1 -m = 5 - 1 -1 = 3,
pois houve cinco parcelas e estimamos um parâmetro a partir da amostra.
Adotaremos a= 5%. Logo,Logo, como 3,474 < 7,815, acertamôsH 0 , e concluímos que·a variável adere
be1:i1cilo JllQdelo de Poiss9p. N.8;te-se qμe não,,estamos afiqn,ando isso, mas,
facélli)la termos uma amostrá de cem elementos,' que já não é pequena, além de
uma aceitação razoavelmente folgada, tudo indica que po,demos admitir o
modelo como perfeitamente razoável.
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Por outro lado, lembrando que J!(.rv) = v, vemos que o .rv obtido foi bastante
próximo de sua média, o que sugere que a distribuição do v~lor calculado seja
mesmo x2, compativelmente com H 0 • ·