POR | RODRIGO DUARTE*, ESPECIAL PARA AERO MAGAZINE
AEROPORTOS
E XECUTIVOS
EM S ÃO PAU LO
Prós e contras das bases de operação
utilizadas por aeronaves de negócios
no coração financeiro do paíscentro da cidade de São Paulo,
incluindo Congonhas, Campo
de Marte, Guarulhos, São José
dos Campos, Bragança Paulista,
Viracopos, Campo dos Amarais,
Jundiaí e Sorocaba (desconsi-
derando a base aérea de Santos,
que ainda não possui grande
relevância para a aviação de
negócios). Nesse levantamento,
também ficou de fora o Aero-
porto Executivo de São Paulo- Catarina, que só foi inaugurado
em dezembro de 2019.
Com uma intensa média de
819 operações por dia, o espaço
aéreo paulista está sempre repleto
de aeronaves da aviação geral.
Para que tamanho movimento
ocorra em segurança, o Serviço
Regional de Proteção ao Voo- São Paulo (SRPV-SP) criou
rotas especiais para os aviões que
chegam e saem desses aeroportos,
principalmente as de voo visual, à
exceção de Congonhas e Guaru-
lhos, que não possuem operações
VFR para aeronaves de asa fixa.
Preparamos uma radiografia
de infraestrutura aeroportuária
para quem precisa operar em São
Paulo, com os prós e contras dos
aeroportos. Mostramos a vocação
de cada um e a distância deles para
o principal ponto de referência
da cidade, a avenida Paulista. Em
média, um traslado de helicóptero
de qualquer um dos aeroportos até
o centro de São Paulo custa entre
2.900 e dez mil reais, dependendo
da quantidade de passageiros e do
porte da aeronave.