Delineando a pesquisa clínica 4a Ed

(AlbertoBarroso) #1
não é a melhor escolha.
c. Usar medidas pareadas – não se aplica; a “mudança” no índice de
massa corporal não é relevante para essa situação.
d. Usar um desfecho mais comum – não se aplica.
e. Usar tamanhos de amostra desiguais – o n dos controles pode ser
aumentado, pois é fácil encontrar sujeitos sem câncer gástrico. Por
exemplo, se o número de controles puder ser aumentado 4 vezes
para um valor de 240, é possível usar a fórmula para aproximação
encontrada no Capítulo 6, seção Estratégias para minimizar o
tamanho de amostra e maximizar o poder, tópico Usar tamanhos
desiguais para os grupos:

n ́ = ([c + 1] ÷ 2c ) × n
onde n ́ representa o “novo” número de casos, c representa a razão
controle:caso (nesse exemplo, 4) e n representa o número “antigo” de
casos (pressupondo um controle por caso). Neste exemplo,
n ́ = ([4 + 1] ÷ 8) × 100 = (5 / 8) × 100 = 63,
que é quase o número de casos disponíveis. Portanto, um estudo com 60
casos e 240 controles terá um poder estatístico semelhante ao de um
estudo com 100 casos e 100 controles.


  1. H 0 : não há diferença na média de força muscular entre o grupo que


recebeu DHEA e o grupo que recebeu placebo.
HA: há diferença na média de força muscular entre o grupo que
recebeu DHEA e o grupo que recebeu placebo.

α = 0,05 (bilateral); β = 0,10
Teste = teste t
Magnitude de efeito = 10% × 20 kg = 2 kg
Desvio-padrão = 8 kg
A magnitude padronizada de efeito (E/DP) é 0,25 (2 kg/8 kg). No
Apêndice 6A, partindo de 0,25 na coluna da esquerda e de α (bilateral)
= 0,05 e β = 0,10, conclui-se que seriam necessários aproximadamente
338 sujeitos por grupo. Se for usado um β = 0,20, o tamanho de amostra
passa a ser de 253 sujeitos por grupo.
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