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Banco Central do Brasil
O Estado de S. Paulo/Nacional - Notas e Informações
sábado, 13 de fevereiro de 2021
Banco Central - Perfil 1 - Poupança
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Desgoverno Bolsonaro
Emergencial e temporário?
Parece piada, mas não é. As excelências estão
discutindo a criação de um imposto emergencial e
temporário para obter recursos para o auxílio
emergencial. Que tal discutirem abrir mão de todas as
suas absurdas mordomias? Estamos cansados de ver o
suado dinheiro dos impostos que pagamos sem
perdão escoando pelos ralos do desperdício e da
corrupção, da manutenção dos úberes fartos que as
excelências estão a secar, mamando com toda a
ganância. Basta de tanta desfaçatez!
APARECIDA DILEIDE GAZIOLLA
[email protected] SÃO CAETANO
DO SUL
Imposto aberração
De novo o imposto aberração (11/2, A3), a mesma
nociva CPMF, xodó e proposta única do incompetente
ministro Paulo Guedes, da Economia, agarrado ao
cargo como bicho-preguiça a tronco de árvore. Cadê o
corte de gastos? E a reforma administrativa? Ou
quaisquer ações eficientes para a economia do País?
Ainda há tempo para ações construtivas, basta se
mexerem. Xô, CPMF!
SUELY MANDELBAUM [email protected]
SÃO PAULO
Churrasquinho amigo
Depois do leite condensado, agora é a vez de picanha e
cerveja. Chegou a vez de os militares gastarem dinheiro
público com churrasquinhos - 700 mil quilos de picanha
e 80 mil cervejas! E o povo comendo o pão que
Bolsonaro amassou.
MARCOS BARBOSA [email protected]
CASA BRANCA
Maria Antonieta
É, o Zé da esquina precisando de auxílio emergencial -
R$ 250 por mês - para não morrer de fome, enquanto as
nossas Forças Armadas se deliciam com 700 toneladas
de picanha.
FILIPPO PARDINI [email protected] SÃO
SEBASTIÃO
Mesa armada
Cerveja e picanha garantiram o churrasco. O leite
condensado fez o pudim da sobremesa.
A. FERNANDES [email protected] SÃO
PAULO
Sherlock Holmes
O PSB, em estilo sherloquiano, quer investigar os
gastos com picanha e cerveja pelos militares. Legal.
Porém gostaria de ver esse espírito investigativo