Havia um instrutor daquele trabalho e ele ao deparar-se com
meu texto, realmente apreciou bastante, mas disse que só
uma coisa estava faltando, que era o fato de não constar o
nome da entidade que havia escrito. Mas, aí, respondi que
fora eu mesmo que havia escrito. O instrutor ficou
inconformado com o que eu dissera, mas acabou acolhendo e
até ficou admirado com o ocorrido.
O Único faz tudo, e de tudo, e em todos, sempre em
perfeição, estejamos ou não conscientes disso.
ESPERA VERSUS EVIDÊNCIA
Tempos atrás havia uma história que se deveria esperar que
algo se manifestasse três vezes para só então considerar
confiável. Este algo se referia mais ao plano da intuição.
Contudo, nos tempos de evidência que passamos a viver, isso
de esperar perdeu todo o sentido e já seria certamente de todo
inadequado, seja qual for a intensidade e importância da
manifestação envolvida.
Bem, hoje sabemos, sobretudo, que esperar implica em
tempo, em alguém, em expectativa, e tudo quanto há de
incompatibilidade com o Instante Presente, único parâmetro
que nos passou a fazer sentido.
Portanto, mesmo o quê de mais nobre, deve ser
desconsiderado, caso não se apresente com plena evidência
(mais que certeza), dispensando de vez qualquer jogo de
espera.