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Apollo 10
O ensaio geral para
a primeira alunissagem
tripulada.
E
ENTRE 1966 E 1969, os planos na sequência das mis-
sões Apollo sofreram mudanças frenécas, ditadas por
um misto de aprendizagem, disponibilidade, lógica
e pressa. O maior símbolo dessa metamorfose am-
bulante foi a bem-sucedida Apollo 8, concebida de
improviso e responsável por colocar a
Nasa na dianteira da corrida pela Lua.
A agência espacial americana sabia que
o pouso estaria ene a 10 e a 11 – pro-
vavelmente a 11, mas e se surgisse um
movo para pressa, como um lança-
mento soviéco iminente? Por via das
dúvidas, Donald “Deke" Slayton, o chefe
dos asonautas, decidiu escalar duas
equipes 100% compostas por veteranos
para as ambas as missões.
Para a Apollo 10, os escolhidos foram
o comandante Thomas P. Stafford, indo
para seu terceiro voo espacial, o piloto
do módulo de comando John W. Young,
também indo para seu terceiro voo, e
o piloto do módulo lunar Eugene A.
Cernan, em sua segunda missão.
Quando esteve no Brasil, em 2010, Fotos: divulgação/NASA
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APOLLO
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