Cláudia - Edição 695 (2019-08)

(Antfer) #1

124 claudia.com.br agosto 2019


Top of Women 2019


1 .LUIGI BERTOLLI



  1. BROOKSFIELD

  2. VILA ROMANA


1 .ADIDAS



  1. NIKE

  2. ASICS


1 .AREZZO



  1. MELISSA

  2. DAKOTA


Calças retas de poliéster com pala
em camadas e fechamento frontal
com botões por 199,90 reais.
Bermudas de algodão justinhas,
com cinto, bolsos laterais e
fechamento frontal com zíper por
129,90 reais. Quem conhece a Luigi
Bertolli somente pelas saias com
estampas florais e pelos vestidos
coloridos costuma se surpreender
com a caprichada linha de
alfaiataria da marca. Mas ela é
responsável por boa parte das
vendas da companhia, fundada em
1985, hoje pertencente ao Grupo
GEP, o mesmo da Cori, com lojas em
São Paulo, Paraná e Minas Gerais.

Ela já produziu 409 milhões de
pares de tênis, 456 milhões de peças
de roupa e 113 milhões de artigos
esportivos, como bolas de basquete.
Determinada a tornar a prática
esportiva mais confortável, a Adidas
criou o top Don’t Rest Primeknit
LUX. Com fios de náilon macios que
absorvem o suor e não esquentam,
a peça auxilia na sustentação dos
seios mesmo sem revestimento e
não impede os movimentos. “As
mulheres não estão mais dispostas
a abrir mão do conforto durante
os exercícios – e nem precisam”, diz
Clair Wallace, diretora de design de
conceitos avançados da Adidas.

Em 2004, a marca fundada em 1972
pelos irmãos Anderson e Jefferson
Birman estabeleceu a meta de manter
a companhia em alta até o ano de


  1. Não foi da boca para fora. As
    ações costuradas com esse propósito
    são descritas nos relatórios anuais do
    grupo. A compra online com retirada
    na loja e a chamada Prateleira
    Infinita, que permite a escolha de
    calçados e demais itens em uma tela
    touch com a ajuda das vendedoras,
    são novidades implantadas em boa
    parte das 356 lojas. As mulheres
    parecem aprovar, já que a Arezzo
    conquista a primeira colocação pela
    terceira vez consecutiva.


Lançado pela Levi’s no último 8 de
março, o projeto I Shape My World
exalta mulheres que se destacaram
ao assumir riscos e promover
mudanças na sociedade. Para
representar o Brasil, a grife
convidou a professora de sociologia
Odara Dèlé e a ativista Monique
Evelle – os vídeos podem ser vistos
no YouTube. A escolha reflete a
preocupação da marca em não se
associar a padrões de beleza
estereotipados. “As mulheres
procuram por produtos que as
valorizem como elas são”, diz
Marina Kadooka, gerente de
marketing da grife no Brasil.

Em vez de encarar a fila do caixa, os
clientes podem concluir a compra
ao sair do provador, em um tablet.
Vales-presentes são aceitos em lojas
físicas e no e-commerce. E ainda dá
para encomendar online e retirar
nas unidades. Inovações como essas
sugerem que a Renner pretende
revolucionar o modo como renovamos
o guarda-roupa. “Queremos ser
cúmplices da mulher, entregando
qualidade com preços competitivos,
estilos diferentes e ambientes
agradáveis”, resume Cristina Maggi,
gerente de marketing corporativo.
Afinal, as mulheres representam
80% dos consumidores da Renner.

Ajudar o futebol feminino brasileiro a
crescer é um dos desafios da Nike. Em
março, lançou uma plataforma online
na qual mulheres podem se inscrever
para jogar partidas supervisionadas
por Emily Lima, primeira treinadora
da seleção. Em maio, promoveu um
campeonato com times da categoria
de base. Para as não esportistas,
ampliou a oferta de tênis casuais,
tendência forte na moda atual – o
mais recente, Air Max 270 React,
modelo chunky, homenageia a escola
alemã de design Bauhaus. “Nunca
estivemos tão voltados para as
mulheres”, afirma Martina Valle,
diretora para mulheres e corrida.

JEANS


1 .LEVI’S



  1. CALVIN KLEIN

  2. TNG


MODA


1 .RENNER



  1. C&A

  2. RIACHUELO


TÊNIS


1 .NIKE



  1. ADIDAS

  2. CONVERSE


ALFAIATARIA MODA FITNESSCALÇADOS

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