Melhor - Gestão de Pessoas - Edição 380 (2019-08)

(Antfer) #1
er disponibilidade e comprometimento para
dedicar parte do seu tempo são os requisitos
básicos para um colaborador da Visa do Brasil
participar de um dos squads que existem na
empresa. A não ser que algum projeto necessite de alguma
competência específica, que ninguém tenha na compa-
nhia. Nesse caso, a saída é buscar no mercado esse profis-
sional. Mas, seja com essa pessoa ou sem ela, os squads têm
sido, na avaliação de Fernando Teles, country manager da
Visa do Brasil, uma ótima experiência para o desenvolvi-
mento pessoal e profissional de todos. Justamente por aju-
dar as pessoas a saírem de sua zona de conforto...

Como a empresa tem se preparado
para esse mundo cheio de
transformações, esse mundo VUCA?
Inovação é um dos pilares que fazem da Visa uma das
maiores empresas do mundo e não é à toa que somos re-
correntemente escolhidos como uma das mais inovado-
ras empresas brasileiras. Mesmo assim, nos últimos anos,
realizamos uma verdadeira transformação na forma
como trabalhamos a disrupção dentro da companhia.
Exemplos disso foram a abertura dos serviços e das solu-
ções Visa via APIs [N.R.: do inglês Application Program-
ming Interface, ou Interface de Programação de Aplicati-
vos, conjunto de rotinas e padrões de programação para
acesso a um aplicativo de software ou plataforma baseado
na web], as sessões de cocriação e os centros de inovação,
como o de São Paulo. Além disso, também mudamos
internamente. Esse processo de transformação envolveu
um ponto delicado, que é a mudança de paradigmas na
cultura da empresa. Perguntamos se os colaboradores to-
pariam uma forma de trabalho com metas compartilha-
das. E, para a minha alegria, todos concordaram com o
desafio. Acho que isso mudou tudo.

SQUADS

Como os squads mudaram a forma de trabalhar na Visa do Brasil


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Divulgação

Teles, da Visa
do Brasil: pensar
caminhos e
soluções diferentes

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