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empre que o merca-
do recebe a notícia
de que uma nova
aeronave será lança-
da, nosso pensamen-
to se volta automaticamente
para os poucos e tradicionais
fabricantes já existentes. Afinal,
um novo projeto requer, além
de muito dinheiro, capacidade
de pesquisa e desenvolvimen-
to, o que marcas de renome
possuem há várias décadas. Eisque, por volta de 2006, somos
surpreendidos com a informa-
ção de que um novo fabri-
cante estava se instalando na
Suíça e lançando um ambicioso
projeto. Naquele momento,
a Marenco Swiss Helicopters
apresentava o projeto de uma
aeronave nova, monoturbina,
com capacidade de até nove
assentos, versátil e com a
promessa de disponibilizar ao
mercado um conceito até entãonunca visto de elevada capa-
cidade de carga e baixo custo
operacional.
Com longa tradição na in-
dústria aeronáutica de asas fixas
com o consagrado turbo-hélice
Pilatus, o país europeu dava
seus primeiros passos no mer-
cado de asas rotativas, não obs-
tante o fato de seu relevo exigir
o uso extensivo de helicópteros,
principalmente em sua região
alpina. As linhas modernas do