13 Coisas que as Pessoas Mentalmente fortes não fazem - Amy Morin - 151 Págs

(EROCHA) #1

AGRADAR OS OUTROS


No Capítulo 2, discutimos como abrir mão de seu poder permite que as pessoas con-
trolem o modo como você se sente. Fazer de tudo para agradá-los, por outro lado, é tentar
controlar a forma como os outros se sentem. Alguma destas afirmações se aplica a você?



  • Você acha que é responsável pelo modo como os outros se sentem.

  • Pensar que alguém tem raiva de você o deixa desconfortável.

  • Você tende a ser convencido com facilidade.

  • Você acha mais fácil concordar com as pessoas do que expressar uma opinião
    contrária.

  • Você com frequência se desculpa mesmo quando não acha que fez algo errado.

  • Você faz grandes esforços para evitar conflitos.

  • Você geralmente não diz para as pessoas quando se sente ofendido nem quan-
    do seus sentimentos são feridos.

  • Você tende a dizer sim quando as pessoas lhe pedem favores, mesmo que na
    verdade não queira fazer o que lhe pediram.

  • Você muda de comportamento com base no que acredita que os outros querem
    de você.

  • Você gasta muita energia tentando impressionar as pessoas.

  • Se der uma festa e as pessoas não parecerem estar se divertindo, você vai se
    sentir responsável por isso.

  • Você com frequência está em busca de elogios e aprovação das pessoas em
    sua vida.

  • Quando alguém ao redor está chateado, você assume a responsabilidade por
    fazê-lo se sentir melhor.

  • Você nunca iria querer que alguém pensasse que é egoísta.

  • Você se sente sufocado com tarefas demais e sobrecarregado por todas as coi-
    sas que tem que fazer.


Alguns desses exemplos lhe parece familiar? Tentar ser uma “pessoa legal” pode ter
efeito contrário quando seu comportamento passa a ser uma obrigação de agradar os ou-
tros. Isso pode prejudicar muitas áreas da sua vida e impedi-lo de alcançar suas metas. Vo-
cê ainda pode ser uma pessoa gentil e generosa sem precisar agradar os outros o tempo
todo.


POR QUE TENTAMOS AGRADAR AS PESSOAS


Megan lutava para parecer alguém que sempre satisfazia as necessidades dos outros.
Seu senso de valor pessoal era alimentado pelo modo como outros pareciam percebê-la.
Fazia grandes esforços para fazer os outros felizes porque, em sua mente, as alternativas –
entrar em conflito, sentir-se rejeitada ou destruir relacionamentos – eram muito piores do
que a exaustão emocional e física que sentia.

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