%HermesFileInfo:B-2:20200313:
B2 Economia SEXTA-FEIRA, 13 DE MARÇO DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO
Tanto a Pesquisa de In-
vestimentos Anunciados
no Estado de São Paulo
(Piesp), divulgada pela
Fundação Seade, co-
mo o Levantamento
de Conjuntura da Fe-
deração e Centro das Indústrias do
Estado de São Paulo (Fiesp/Ciesp)
mostram dados favoráveis sobre a
economia paulista, que se destaca no
País. Em São Paulo, a grande recessão
do biênio 2015/2016 vai aos poucos
ficando para trás, em ritmo mais ace-
lerado do que o de outras regiões bra-
sileiras. Segundo o Índice de Ativida-
de Econômica do Banco Central, o
crescimento paulista alcançou 2,8%
em 2019.
A Piesp mostra que R$ 100,1 bilhões
representam o volume de investimen-
tos anunciados no Estado, valor seme-
lhante ao registrado em 2015 (R$
101,6 bilhões). A Região Metropolita-
na liderou os investimentos, com cer-
ca de R$ 34,6 bilhões, seguida por
Campinas (R$ 6,8 bilhões), Santos
(R$ 2,4 bilhões) e Sorocaba (R$ 2 bi-
lhões). É indício relevante da dissemi-
nação do investimento, mostrando
que não apenas a capital, com expres-
sivas aplicações no ramo da constru-
ção civil, vem recebendo polpudos
recursos.
Os investimentos na indústria, se-
gundo a Piesp, chegaram a R$ 29,2 bi-
lhões em 2019, dos quais 75% foram
investidos no setor automotivo e no
setor de celulose e papel. O setor de
infraestrutura recebeu R$ 53,4 bi-
lhões de investimentos.
Fator relevante para o Estado está
no fato de que a indústria, que mais
demora para sair da crise, dá indícios
de recuperação. Entre dezembro e
janeiro, as vendas reais da indústria
subiram 8,9%, excluídos os efeitos
sazonais. As horas trabalhadas regis-
traram alta de 1,1% e o nível de utiliza-
ção da capacidade instalada (Nuci)
mostrou alta de 0,4 ponto porcen-
tual. A linha de 50 pontos que divide
os campos positivo e negativo da pes-
quisa da Fiesp também foi ultrapassa-
da em fevereiro, alcançando 52 pon-
tos. O que mais contribuiu para isso
foi o item estoques. Ao comprar mais,
os industriais demonstram mais con-
fiança no futuro da economia.
É evidente que São Paulo não ficará
à margem dos problemas relaciona-
dos à crise do coronavírus. Um des-
ses problemas é o desabastecimento,
pois muitas fábricas dependem de
componentes vindos da China para
terminar seus produtos. O importan-
te é que possam enfrentar as dificul-
dades numa condição mais favorável,
como se observa agora.
Editorial Econômico
Indústria investe e
puxa crescimento
de São Paulo
E-MAIL: [email protected]
TWITTER: @COLUNADOBROAD
O
coronavírus provocou uma disparada no custo de captação para
empresas brasileiras no mercado de dívida externa. O termôme-
tro está no retorno que esses títulos de dívida emitidos pelas com-
panhias oferecem em suas negociações no exterior. Quanto mais alto o
retorno exigido pelo investidor para ficar com o papel, mais caro é para a
empresa fazer uma nova captação. Para as mais expostas à crise e que es-
tão na linha de frente das perdas decorrentes da paralisação de vários ser-
viços no mundo – como o de aviação –, esse custo praticamente dobrou
desde a segunda-feira de carnaval, dia 24. Nesta data, os mercados acorda-
ram para os riscos de desaceleração econômica global.
A
economia brasileira está sendo
atingida por um tsunami. O mo-
mento não é mais para palpitar
sobre quantos pontinhos mais cairá o
PIB deste ano, mas de distribuir para-
quedas e coletes salva-vidas.
Quaisquer modelos matemáticos
que se empreguem mostram duas coi-
sas: (1) diante do despreparo, os estra-
gos do coronavírus tendem a se espa-
lhar rapidamente também por aqui; e
(2) mantida a tendência, a hemorragia
das contas públicas será colossal.
Só porque é “abençoado por Deus e
bonito por natureza”, como canta o
samba de Jorge Ben Jor, não há por que
poupar o Brasil dos flagelos que já atin-
giram tantos países.
Isso vai exigir providências que im-
plicarão fechamento temporário de
fábricas e do comércio. A hotelaria,
companhias aéreas, empreendimen-
tos ligados a congressos e turismo e
companhias de transporte sofrerão for-
te impacto nas suas receitas. Empresas
mais endividadas terão dificuldades pa-
ra honrar seus compromissos. Não há
ideia de como os bancos serão atingi-
dos, mas se a clientela baquear não há,
também, como evitar o impacto sobre
eles e demais credores.
As contas públicas que já vinham so-
frendo de raquitismo enfrentam amea-
ças em pinça. A primeira, relacionada
com a queda de receitas, vai ligada à
quebra da atividade econômica e da
renda, à redução do consumo e tam-
bém ao desemprego. Uma fatia da arre-
cadação deixa de acontecer.
É também a situação a que está ex-
posto o setor do petróleo. A derrubada
internacional dos preços, de 28% em
apenas cinco dias úteis, não tem prazo
para se recuperar. O governo federal
vai perder royalties, contribuições es-
peciais e receitas com leilões de áreas
de exploração. Alguns Estados, espe-
cialmente Rio de Janeiro e Espírito San-
to, cujos orçamentos são fortemente
dependentes de receitas com royalties
(sempre calculados sobre os preços),
também levarão pauladas. Os Estados
mais dependentes das receitas de
ICMS sobre combustíveis – a maioria –
também serão atingidos.
A deterioração das contas públicas
alcança também a ponta das despesas.
Os deputados federais já indicaram
propensão a empurrar a União a mais
gastos, para além do teto admitido. É o
que se viu na quarta-feira por ocasião
da derrubada do veto presidencial, no
caso da concessão do Benefício de Pres-
tação Continuada (BPC), que ampliou
as despesas em R$ 20 bilhões.
A motivação dos deputados é eleito-
reira. Mas escora-se em justificativa
pseudotécnica. Em momentos de cri-
se, espera-se que o governo aumente
suas despesas, que é para irrigar o mer-
cado com mais recursos e ajudar a en-
frentar o sufoco. É o que determinam
os manuais de inspiração keynesiana.
Essa é justificativa pseudotécnica por
uma simples razão: a recomendação de
aumentar despesas públicas em tem-
po de crise visa a irrigar projetos de
infraestrutura que ajudem também a
aumentar empregos e não o consumo,
como pretendem os deputados.
O problema adicional é o de que os
Tesouros estão exauridos. Nessas con-
dições, mais despesas descasadas de re-
ceitas implicam emissão de moeda e,
portanto, inflação. Ou aumento de im-
postos, que ampliaria a sangria do tra-
balhador. É a política de passar rastei-
ras em quem já está mal das pernas.
»No ar. É caso do título da Gol,
que vence em dez anos. A aérea pa-
gava 6,32% antes do carnaval. Na
quarta-feira, já teria de desembolsar
no mínimo 14%. O retorno do título
da Latam, que vence em 2026, saiu
de 5,2% para 9,6%. Isso quer dizer
que o custo de uma nova emissão
subiu pelo menos 84% para a com-
panhia aérea. A endividada side-
rúrgica CSN teria de pagar no míni-
mo 70% a mais em uma nova capta-
ção com títulos de dívida.
»Para todos. A Petrobrás também
teria de arcar com um custo 40%
superior para lançar um novo título
no prazo de dez anos. O retorno de
seu título de 10 anos subiu de 3,7%
para 5,2%. A petroleira, assim como
outras empresas brasileiras, não
tem qualquer intenção de chegar ao
mercado externo para captar recur-
sos neste momento. Alias, várias
emissões que estavam previstas pa-
ra este mês foram suspensas. Não
só de empresas brasileiras, mas tam-
bém de vários países, uma vez que a
aversão ao risco generalizada causa-
da nos mercados pelo coronavírus
produziu aumento nos custos para
todos.
»Por trem. O volume de produtos
siderúrgicos e matéria-prima da si-
derúrgica Gerdau transportados pe-
la MRS cresceu 64,4%, entre 2015 e
- O maior destaque foi o trans-
porte de produto siderúrgico da
fábrica Gerdau em Ouro Branco
(MG), que cresceu 17,6% do volu-
me no transporte dos produtos fei-
tos na unidade, atingindo 1,18 mi-
lhão de toneladas, de 2018 para o
ano passado. Já no transporte de
matéria-prima para a fábrica, o avan-
ço foi de 15,3%, chegando a 564 mil
toneladas.
»Pechinchas. O tradicional fundo
Dynamo Cougar vai reabrir para
captação após a forte queda do Ibo-
vespa e quatro acionamentos de ‘cir-
cuit breaker’ (parada do pregão) na
B3 na mesma semana, o que nunca
tinha acontecido antes na história
do mercado brasileiro. A gestora
carioca estabeleceu três períodos
para as captações, com início na
próxima semana. Com expectativa
de alta procura, o Dynamo limitou
os dois primeiros a R$ 300 milhões
em cada e o valor a ser aplicado por
investidor em R$ 25 milhões.
»Prática de crise. Criado em 1993,
o fundo é destinado apenas a investi-
dores qualificados – aqueles com
mais de R$ 1 milhão em investimen-
tos. Em 2008, quando os papéis der-
reteram na crise financeira global, o
fundo também reabriu para fazer
caixa e ir às compras. O valor míni-
mo a ser aplicado para novos investi-
dores é de R$ 300 mil e o fundo esta-
va fechado desde 2011. O fundo acu-
mula um retorno anualizado de cer-
ca de 47% desde sua criação.
»Menos é menos. O faturamento
dos supermercados em São Paulo
no conceito de mesmas lojas caiu
1,61% em janeiro, em relação aomes-
mo mês com 2019, segundo a Asso-
ciação Paulista de Supermercados
(APAS). A queda em unidades vendi-
das de foi 1,14%. O resultado negati-
vo aconteceu em todo Estado. Bau-
ru e Marília, que lideraram as ven-
das em 2019, tiveram retração de
2,17%. A região de Campinas e Soro-
caba foram as mais impactadas, com
índice de 4,38% negativo. Na grande
São Paulo, os supermercadistas vi-
ram as vendas caírem 2,80%.
»Percepção. A Nestlé, em parceria
com a Fundação Dorina e a agência
WMcCann, está selecionando defi-
cientes visuais para testar produtos
da companhia e estimular a inclusão
de cegos no mercado de trabalho.
Com o Programa Desvendar, a Nes-
tlé inicialmente testará chocolates e
cafés e quer fazer dessas pessoas es-
pecialistas nesse segmento. A pro-
posta se baseou em estudos como
da Schepens Eye Research Institute,
que mostram que o cérebro de cegos
reorganiza suas conexões neurais, de
modo a aprimorar as percepções de
tato, olfato, paladar e audição.
CYNTHIA DECLOEDT, FERNANDA
GUIMARÃES E CRISTIANE BARBIERI
CELSO
MING
MARCOS MULLER/ESTADÃO
lNúmeros
1,61%
foi a queda no faturamento dos super-
mercados em São Paulo em janeiro,
com relação ao mesmo mês de 2019
» Muralha furada
A nova muralha, desta vez na área de
transportes aéreos, determinada pelo
presidente Trump, parece mais furada
do que a fronteira física dos Estados Uni-
dos com o México.
» Não pode, mas pode
Você não pode mais viajar da França ou
da Espanha ou de qualquer outro ponto
da Europa (menos Inglaterra e Irlanda)
para os Estados Unidos. Mas pode voar
da França ou da Espanha para a Ingla-
terra ou para a Irlanda e daí para os Es-
tados Unidos. Ou, então, pode ir de qual-
quer outro lugar para o México ou para o
Canadá e daí para os Estados Unidos.
» Decisão eleitoral
Ou essa decisão parcial terá de ser refor-
çada com novas proibições ou esses fu-
ros são indício forte de que o presidente
Trump não pretendeu bloquear de uma
vez seu país contra a contaminação do
coronavírus, mas apenas mostrar servi-
ço, para não ser cobrado depois, num
ano eleitoral estratégico. Quem sobrevi-
ver verá.
CONFIRA
Um tsunami atinge a
economia brasileira
coluna do
Captar dinheiro no exterior
já custa o dobro a empresas
E-MAIL: [email protected]
FABIO MOTTA/ESTADÃO-27/11/
YARA NARDI/REUTERS
DANIEL TEIXEIRA/ESTADÃO
mercados
US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,1210 1,2600 0,
Euro 0,892 1,0000 1,1237 0,
Franco suíço 0,944 1,0578 1,1889 0,
Libra esterlina 0,794 0,8897 1,0000 0,
Iene 104,764 117,4350 131,9950 21,
Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY* MAI/20 11,62 373.788 11,53 12,11-5,
Café NY* MAI/20 108,85 94.453 107,45 110,50 -2,
Soja CBOT**MAR/20 8,550 228.0008,538 8,713-1,
Milho CBOT**MAI/203,66567.722 3,6503,730-2,
AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC
Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%
Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Março)
*NÃO HOUVE AÇÕES COM VARIAÇÃO POSITIVA
Maiores baixas do Ibovespa
R$Var. % Neg.
GOL PN N2 9,97 -36,29 22.
AZUL PN N2 20,30 -32,89 14.
CVC BRASIL ON NM 13,64 -29,11 14.
IRBBRASIL REON 9,15 -27,95 43.
BTGP BANCO UNT 32,48 -26,86 26.
No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%
(^1) Nova York DJIA 21.200,62 -9,99 -16,56 -25,
(^1) Frankfurt - DAX 9.161,13 -12,24 -22,95 -30,
(^1) Londres - FTSE 5.237,48 -10,87 -20,41 -30,
(^1) Tóquio - NIKKEI 18.559,63 -4,41-12,22 -21,
IBOVESPA: 72.582,53 PONTOS 1 DIA -14,78 (%) MÊS -30,32 (%) ANO -37,24 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 4,7891 1,41 6,94 19,
Dólar Turismo 4,9530 1,43 6,81 19,
Euro 5,3570 0,62 8,35 19,
Ouro 248,000 -1,59 8,30 22,
WTI US$/barril 30,9300 -6,58 -31,66 -49,
IBrentUS$/barril 32,7400 -3,10 -34,65 -50,
IGP-M (FGV) 1,0682 IPCA (IBGE)1,
IGP-DI (FGV) 1,0640 INPC (IBGE)1,
IPC-FIPE 1,0364 ICV-DIEESE1,
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (21/32) 4,21 2,68 1,69 -4,
CDI 4,15 0,00 0,00 -5,
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
9/3 a 9/4 0,0000 0,3335 0,5000 0,
10/3 a 10/4 0,0000 0,3335 0,5000 0,
11/3 a 11/4 0,0000 0,3191 0,5000 0,
Índice Janeiro FevereiroNo ano12 Meses
INPC (IBGE) 0,19 0,17 0,36 3,
IGPM (FGV) 0,48 -0,04 0,44 6,
IGP-DI (FGV) 0,09 0,01 0,11 6,
IPC (FIPE) 0,29 0,11 0,39 3,
IPCA (IBGE) 0,21 0,25 0,46 4,
CUB (Sinduscon) 0,34 -0,01 0,33 3,
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,33 0,15 0,49 2,
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,
Vencimento 7/4. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
WA Credito Bancario FI RF Cred P 0,23 -0,03 0,53 21.280,22 1279,
Itau Institucional RF Refer DI F 0,21 0,01 0,63 1.315,71 2928,
Itau RF Cred Priv Diferenciado I 0,15 0,00 0,86 3.741.053,74 11,
WA Sovereign IV Selic Referencia 0,15 0,02 0,81 2.315.511,76 2940,
Western Asset Sovereign II Selic 0,15 0,02 0,81 1.476.672,78 2934,
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Soberano Renda Fixa Irfm 1 0,21 0,04 0,97 193.711,93 32,
Itau Private KEY Upper RF Indice 0,19 0,04 0,85 2.061,39 215,
Cash Premium FC FI RF REF DI Cre 0,13 0,02 0,75 300.610,98 141,
BRB Firf Ima-S Master LP 0,12 0,02 0,78 833.239,29 1,
Emerald DB Plan Firf Cred Priv P 0,11 0,01 0,78 63.728,30 2,
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Socopa RF Referenciado DI LP FI 0,19 0,01 0,77 133.908,76 1149,
Sicredi - FI Liquidez RF 0,14 0,02 0,81 12.968.279,88 3,
Santander FI Titulos Publicos RF 0,14 0,02 0,81 9.030.903,76 36,
Santander FI Renda Fixa Curto Pr 0,14 0,02 0,81 3.528.628,23 7,
Bram FI RF Curto Prazo 0,14 0,02 0,81 2.382.781,71 5,
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Master Short Ibovespa 2X FI 32,61 11,44 61,66 21.341,58 5,
Itau Private Short Ibovesp 2X Fi 32,48 11,41 61,19 21.381,18 5,
Concordia TI FI Multimercado Lon 27,51 5,56 9,80 48.027,19 1953,
Concordia Harvest FI Multimercad 18,77 1,74 3,44 44.750,94 4,
XPA Tatico FI Mult Cred Priv 18,49 8,69 33,01 304.052,19 1,
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Estrategia USD X CAD 2X Mul 5,22 0,52 11,88 285.896,59 13,
Bradesco FI Multimercado Manati 2,70 1,01 9,22 487.306,83 2,
Itau Estrategia USD X CAD FI Mul 2,58 0,26 5,90 19.273,40 12,
Stark Mult FI 2,19 0,15 13,75 100.842,76 16,
Itau Rates AND FX Mult FI 1,96 0,39 2,98 841.184,64 16,
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
NCH Maracana Long Biased FI Acoe 9,25 -0,21 18,33 24.674,65 121,
Sharp Long Biased Master FI de A 7,01 -4,65 12,85 761.128,54 1,
SAW FC FIA 7,00 -4,64 12,79 35.056,89 1,
Sharp LB Feeder FC FI de Acoes 5,76 -3,74 10,25 607.405,64 1,
Sharp LB Advisory FC FIA 5,75 -3,74 10,22 122.197,80 1,
VENCIMENTO ()ANO (%) R$
Tesouro IPCA 15/8/2026 3,29 2.689,
15/5/2035 3,94 1.845,
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,51 4.026,
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 5,82 853,
1º/1/2026 7,20 668,
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,03 10.540,
()TÍTULOS A VENDA
Agrícolas - Mercado Físico
Índices de reajuste do aluguel (Março)
() Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel
- ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE: ANBIMA
Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
Soja
CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 93,23 0,39 20,
Boi
CEPEA/ESALQ, R$/@ 204,35 0,54 34,
Milho
CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 57,59 1,44 39,
Café
CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 544,55 0,56 37,
FUNDOS