O Estado de São Paulo (2020-04-01)

(Antfer) #1

%HermesFileInfo:B-2:20200401:


B2 Economia QUARTA-FEIRA, 1 DE ABRIL DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO


Liderados pelo crédito


livre, que avançou


0,9% no mês, os em-


préstimos do Sistema


Financeiro Nacional


(SFN) aumentaram


0,6% entre janeiro e


fevereiro de 2020, para R$ 3,49 tri-


lhões. O resultado é satisfatório, pois


fevereiro teve dois dias úteis a menos


do que fevereiro de 2019, mas os nú-


meros de março são imprevisíveis. Se


é esperado crescimento da demanda


de empresas que perderam receita


com a crise do coronavírus, a queda


do consumo deve ter provocado redu-


ção dos financiamentos às famílias,


em especial os destinados à aquisição


de bens duráveis.


O saldo das operações de crédito


livre atingiu R$ 2,02 trilhões, 58% do


crédito total e 4 pontos porcentuais


mais do que em fevereiro de 2019. En-


tre os meses de fevereiro de 2019 e de


2020, enquanto o crédito livre crescia


15,1%, o direcionado avançava 7,5%,


segundo a publicação Estatísticas Mo-


netárias e de Crédito do Banco Central


(BC). Agora se verá o impacto favorá-


vel às empresas do anúncio de bancos


públicos, em especial da Caixa Econô-


mica Federal (CEF), que cortou juros,


e do Banco Nacional de Desenvolvi-


mento Econômico e Social (BNDES),


que oferece mais crédito. São instru-


mentos de uma política anticíclica


indispensável para atenuar o risco de


recessão. É previsível que bancos pú-


blicos recuperem posição, após serem


ultrapassados por bancos privados e


estrangeiros desde meados de 2019.


Na comparação com fevereiro de


2019, foram positivos os indicadores


de concessões de crédito livre


(+16,1%) e de crédito direcionado


(+11,1%). Mas, entre janeiro e feverei-


ro, as concessões de crédito direciona-


do aumentaram apenas 1% e, em 12


meses, caíram 9,1%, em razão da fraca


oferta de crédito do BNDES.


Entre os números pouco alentado-


res, os juros médios do crédito subi-


ram 0,4 ponto porcentual em relação a


janeiro, para 34,1% ao ano, e o spread


(diferença entre juros ativos e juros


passivos) também cresceu. Diminuiu


o ritmo dos empréstimos imobiliários,


indicativo de desaceleração da cons-


trução civil, um dos segmentos que


mais cresciam desde meados de 2018.


Levantamento do Centro de Estu-


dos do Mercado de Capitais (Cemec)


da Fipe e da consultoria Economática


divulgado por O Estado mostrou que


empresas abertas têm caixa para ape-


nas três meses. Ou seja, o crédito será


essencial para que não só empresas


pequenas, mas também grandes, supe-


rem a crise sanitária.


Editorial Econômico


Crédito cresceu


às vésperas


da pandemia


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TWITTER: @COLUNADOBROAD

»Gestão. O grande peso da Ásia,


região mais afetada pelo Covid-


nesse período de um mês, nas ex-


portações da Petrobrás também aju-


dou no quadro. Para o especialista,


a cotação do barril permanecerá vo-


látil neste ano, o que vai exigir das


grandes petrolíferas flexibilidade na


gestão dos ativos. Para ele, as que


atuam de forma verticalizada deve-


rão ter mais possibilidades de lidar


melhor com a crise.


»Congresso. O relator do novo


marco legal de concessões e parce-


rias público-privadas, o deputado


Arnaldo Jardim (Cidadania-SP) dis-


se à Coluna que irá defender prio-


ridade de votação para o projeto na


Câmara dos Deputados, logo após


os parlamentares deliberarem sobre


medidas mais urgentes para a saúde


e a economia, em razão do coronaví-


rus. Segundo ele, o novo marco é


importante para o Brasil retomar o


crescimento após a pandemia.


»Aceito. O deputado também dis-


se que deve “topar” incluir em seu


relatório a sugestão do governo so-


bre a limitação da participação de


instituições financeiras públicas nas


concessões. A ideia é que sua pre-


sença não ultrapasse 50% do total


dos ativos financiáveis do empreen-


dimento. Com a medida, técnicos


esperavam abrir espaço para que o


mercado de capitais entre com


mais força nas concessões.


»Ainda quer? Jardim, por outro


lado, afirmou que será necessário


avaliar se a equipe econômica conti-


nuará restringindo a participação


dos bancos públicos no financia-


mento das concessões no pós-crise


gerado pela pandemia. Será preciso


avaliar, de acordo com ele, se o pro-


tagonismo do Estado permanecerá


como política pública, em referên-


cia às medidas governamentais de


socorro à economia, que estão sen-


do editadas em razão da Covid-19.


»Crédito. Antes de o Brasil entrar


em quarentena, a procura do consu-


midor por crédito já havia registra-


do queda. Em fevereiro, os pedidos


recuaram 1,7%, a primeira retração


desde novembro de 2018. No entan-


to, o recuo se deu apenas pelo fato


de fevereiro ter tido menos dias


úteis neste ano, informou o Indica-


dor Serasa Experian da Demanda do


Consumidor por Crédito.


»Ia bem. No primeiro bimestre, a


procura por crédito cresceu 5,7%, no


comparativo anual. O maior aumen-


to foi registrado na região Sul, da


ordem de 7,9%. Apesar da alta nos


dois primeiros meses do ano, o cres-


cimento foi menor do que o registra-


do em 2018 e 2019.


»Mas sentiu. Por outro lado, o eco-


nomista da Serasa Experian, Luiz


Rabi, afirma que já é possível perce-


ber a queda da confiança do consu-


midor por conta do cenário da pan-


demia. Como consequência, as pes-


soas se afastaram do crédito voltado


ao consumo. Mesmo que parte dos


consumidores busque empréstimos


para pagar contas, por exemplo, a


quantidade não deve ser suficiente


para gerar crescimento na demanda.


»Mais baixas. A venda de artigos


de moda e itens esportivos em


2020 deve sofrer queda da ordem


de 20% a 25% devido aos impactos


do coronavírus, de acordo com esti-


mativa do Boston Consulting


Group (BCG). A retração, provoca-


da pela mudança de comportamen-


to do consumidor, deve resultar em


perdas potenciais de até R$ 1,9 tri-


lhão para o setor em todo o mundo.


A projeção da consultoria foi traça-


da com base em entrevistas com


executivos de marcas globais de mo-


da e artigos esportivos.


»Ajuda, mas não resolve. A pesqui-


sa apontou também que, de acordo


com os executivos, há a oportunida-


de de aumentar o faturamento nas


vendas online em pelo menos 10%,


embora esse crescimento compense


apenas em parte as perdas registra-


das pelas lojas físicas. Como conse-


quência, o lucro operacional (medi-


do pelo Ebitda – lucro antes dos ju-


ros, impostos, depreciação e amorti-


zação) das empresas do setor deve


despencar em torno de 35% a 40%


em 2020, estimou a consultoria.


FERNANDA NUNES, AMANDA PUPO, FER-

NANDA GUIMARÃES E CIRCE BONATELLI

MARCELO ABATE/ESTADÃO-13/1/

WERTHER SANTANA/ESTADÃO-18/7/

A


Petrobrás é a petroleira que mais está sendo castigada pelo corona-


vírus entre as gigantes do setor. Em um ambiente no qual, além da


pandemia, a cotação do barril apresenta queda livre, o valor de mer-


cado da empresa na Bolsa de Nova York despencou 57% em um mês, até a


última sexta-feira. São cerca de 30 pontos porcentuais a mais de queda


em relação à da Shell (que encolheu 25,8%) e da Exxon (com retração de


outros 25,8%). A chinesa Sinopec foi a menos afetada (-8%). Os dados são


do Instituto Nacional de Estudos Estratégicos de Petróleo (Ineep). Segun-


do Rodrigo Leão, diretor técnico do Ineep, a estratégia da Petrobrás de se


concentrar na exploração e produção de petróleo – enquanto as concor-


rentes diversificam o investimento – ajudou a penalizar a estatal. Isso por-


que ela ficou mais suscetível às oscilações do preço do petróleo.


Opinião


V


ivemos mais um ano de boas


perspectivas para a geração


de renda do agro brasileiro,


porém não devemos desconside-


rar os potenciais impactos da pan-


demia de covid-19. A piora do am-


biente de negócios fez com que a


maioria das instituições revisasse


suas projeções apontando para


uma forte desaceleração da econo-


mia global. Embora menos danoso


para o agronegócio – já que se argu-


menta que a demanda por alimen-


tos seguirá firme –, este cenário de


retração atrelado às incertezas em


relação à efetividade das medidas


de contenção da doença afeta dire-


tamente algumas cadeias e traz ris-


cos adicionais para o setor.


Nesse sentido, o setor sucroener-


gético e a cultura de algodão se des-


tacam. No caso do primeiro, a que-


da das cotações do petróleo sugere


preços do etanol hidratado na usi-


na em patamares abaixo de R$


1,50/litro na safra que se inicia.


Com isso, a atratividade do biocom-


bustível cai e aumenta a produção


do açúcar, o que, por sua vez, afeta


o valor do adoçante. Ademais, uma


restrição prolongada à movimenta-


ção de pessoas deve reduzir drasti-


camente o consumo do biocombus-


tível no curto prazo.


Para o algodão, a combinação en-


tre os módicos preços do petróleo


e, consequentemente, da fibra sin-


tética, aliada à desaceleração da


economia, fez com que o valor da


pluma caísse radicalmente na Bol-


sa de Nova York.


Quanto aos riscos comuns a to-


do o setor, o primeiro deles – e de


curtíssimo prazo – é uma possível


desaceleração da logística de ex-


portações, a reboque da redução


do deslocamento de pessoas para


minimizar a propagação da doença


tanto no Brasil quanto nos desti-


nos. Isso pode alterar a programa-


ção de embarques e alongar o ciclo


de caixa de quem depende das ven-


das internacionais, bem como ten-


de a levar a uma redução de liqui-


dez para a comercialização de pro-


dutos no spot.


Se o possível problema logístico


se estender, as importações de fer-


tilizantes e princípios ativos de de-


fensivos poderão ser impactadas,


aumentando o risco das entregas


de tais insumos para a safra 20/21.


Não se pode descartar, também,


que o enfraquecimento da econo-


mia global pode alterar o cresci-


mento esperado das exportações


de carnes do Brasil. Embora a ex-


pectativa seja de mais um excelen-


te ano de vendas para a China, na


esteira da queda drástica de produ-


ção por causa da febre suína africa-


na, outros importantes destinos,


como o Oriente Médio, a África e a


União Europeia, podem ser menos


demandantes.


No Brasil, a desaceleração da eco-


nomia deve minimizar a recupera-


ção do consumo de combustíveis


quando o trânsito de pessoas vol-


tar à normalidade, bem como afe-


tar a demanda por produtos ali-


mentícios mais sensíveis à renda,


caso de cortes do traseiro do boi e


produtos processados.


Por fim, este ambiente de incerte-


zas sugere que a volatilidade dos


preços das commodities e da taxa


de câmbio seguirá alta, o que impli-


ca mais risco para a atividade. Além


disso, como observado em outras


crises, períodos como este tendem


a dificultar o refinanciamento, já


que a percepção de risco como um


todo se agrava.


Diante desses riscos, é recomen-


dável que os empresários do agro


sejam prudentes em suas decisões,


minimizando os impactos deste


ano desafiador. Especial atenção


deve ser dada à preservação de


uma boa posição de caixa, que, in-


clusive, deve ser maior que os ní-


veis normais. Ter caixa em momen-


tos de incerteza é um seguro que


será essencial, caso a crise se pro-


longue. Aliás, deve-se buscar um


patamar seguro de insumos, que


podem sofrer de inconstância no


suprimento, e postergação tempo-


rária dos planos de expansão.


Não temos dúvidas da importân-


cia e da competitividade do agro


brasileiro, mas o curto prazo de-


manda cautela.


]


RESPECTIVAMENTE, DIRETOR DE AGRONE-

GÓCIO E GERENTE DE CONSULTORIA

AGRO DO ITAÚ BBA

Que empresários sejam


prudentes em suas decisões,


minimizando os impactos


deste ano desafiador


Agronegócio: ainda


bom, mas com riscos


l]


PEDRO FERNANDES E


GUILHERME BELLOTTI


coluna do


Coronavírus castiga a


Petrobrás em Nova York


SERGIO MORAES /REUTERS-16/12/

mercados


US$ 1/NY
1 Euro/
Europa

1 Libra/
Londres

R$ 1/
Brasil
Dólar americano 1,000 1,1020 1,2417 0,
Euro 0,907 1,0000 1,1264 0,
Franco suíço 0,963 1,0610 1,1953 0,
Libra esterlina 0,806 0,8881 1,0000 0,
Iene 107,559 118,5700 133,5130 20,

Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY* MAI/20 10,42 302.94510,4010,78 -2,
Café NY* JUL/20 120,35 49.560 117,35121,30 0,
Soja CBOT** MAI/20 8,860 252.952 8,7588,875 0,
Milho CBOT** JUL/20 3,460381.125 3,3953,503-0,

AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC

Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%

Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Março)


R$ Var. % Neg.
SUZANO S.A. ON NM 35,79 5,30 30.


PETROBRAS ON N2 14,14 5,21 70.


PETROBRAS PN N2 13,99 4,56 169,3K


Maiores baixas do Ibovespa


COGNA ON NM 4,00 -20,95 117,0K


YDUQS PART ON NM 22,17 -17,18 30.


CVC BRASIL ON NM 11,10 -14,29 24.


No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%


(^1) Nova York DJIA 21.917,16 -1,84 -13,74 -23,
(^1) Frankfurt - DAX 9.935,84 1,22 -16,44 -25,
(^1) Londres - FTSE 5.671,96 1,95 -13,81 -24,
(^1) Tóquio - NIKKEI 18.917,01 -0,88 -10,53 -20,
IBOVESPA: 73.019,76 PONTOS 1 DIA -2,17 (%) MÊS -29,90 (%) ANO -36,86 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial
5,1966 0,31 16,03 29,
Dólar Turismo 5,3400 0,19 15,16 28,
Euro 5,7290 0,05 15,88 27,
Ouro 263,900 -2,26 15,24 30,
WTI US$/barril 20,3300 0,49 -55,08 -66,
IBrentUS$/barril 25,9800 3,24 -48,14 -60,
IGP-M (FGV) 1,0681 IPCA (IBGE) -
IGP-DI (FGV) - INPC (IBGE) -
IPC-FIPE - ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB (20/30) 3,64 -0,27 -12,08 -17,
CDI 3,65 0,00 -12,05 -17,
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
28/3 a 28/4 0,0000 0,24030,5000 0,
29/3 a 29/4 0,0000 0,2529 0,5000 0,
30/3 a 30/4 0,0000 0,2654 0,5000 0,
Índice Fevereiro Março No ano12 Meses
INPC (IBGE) 0,17 - 0,36 3,
IGPM (FGV) -0,04 1,24 1,69 6,
IGP-DI (FGV) 0,01 - 0,11 6,
IPC (FIPE) 0,11 - 0,39 3,
IPCA (IBGE) 0,25 - 0,46 4,
CUB (Sinduscon) -0,01 - 0,33 3,
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,15 - 0,49 2,
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)

De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,
Vencimento 7/4. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

WA Sovereign IV Selic Referencia
0,34 0,01 1,00 2.191.234,60 2945,
Western Asset Sovereign II Selic 0,34 0,01 1,00 1.287.273,59 2940,
Santander Natal Renda Fixa CP FI
0,33 0,01 0,99 510.215,54 14,
Sant Lattice RF REF DI FI 0,33 0,02 0,98 413.524,00 10,
Santander FI Cedro Renda Fixa
0,33 0,01 0,98 698.587,72 108,
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Bradesco FI Renda Fixa Idka PRE 0,97 0,48 3,02 884.341,36 1,
Bram FI RF Idka PRE 1
0,97 0,15 2,09 23.280,76 1,
Sicredi FI Institucional RF IRF 0,55 0,08 1,49 320.785,17 1,
BB TOP Renda Fixa Irf-M 1 FI
0,54 0,05 1,34 3.268.800,12 1,
FI Caixa Brasil IRF M 1 TP RF 0,54 0,04 1,33 10.720.814,51 2,
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Itau Aurum RF FC
0,36 0,02 1,04 1.694.255,12 10,
Itau RF Curto Prazo FI 0,34 0,01 1,01 8.312.178,90 77,
Santander FI Renda Fixa Curto Pr
0,34 0,01 1,01 3.933.533,31 7,
Sicredi - FI Liquidez RF 0,34 0,01 1,00 14.534.137,71 3,
Santander FI Titulos Publicos RF
0,34 0,01 1,00 11.131.949,08 36,
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Concordia TI FI Multimercado Lon 108,84 1,58 79,83 78.658,18 3198,
Concordia Harvest FI Multimercad
43,33 0,69 24,84 54.007,08 5,
Itau Master Short Ibovespa 2X FI 27,29 -4,26 55,18 20.485,25 5,
Itau Private Short Ibovesp 2X Fi
27,10 -4,26 54,63 20.511,66 5,
Planeta FI Mult 24,99 3,83 55,49 3.828.933,65 174,
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

Itau Estrategia USD X CAD 2X Mul
10,82 3,39 17,83 214.163,31 13,
Itau Estrategia USD X AUD 2X Mul 9,70 1,17 28,42 192.426,62 16,
Bradesco FI Multimercado Manati
7,48 1,09 14,30 511.108,24 2,
Itau FX S 2X Mult FC FI 7,06 2,01 16,90 652.757,76 15,
Itau Estrategia USD X CAD FI Mul
5,37 1,63 8,78 18.531,53 13,
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)

BB FI Acoes BDR Nivel I 8,54 5,02 7,00 161.884,99 3,
BB Acoes Globais FC FIA BDR Nive
8,40 5,01 6,58 157.084,92 1,
Caixa FI Acoes Institucional BDR 6,09 4,57 6,58 874.410,14 3,
Caixa FI Acoes BDR Nivel I
6,04 4,55 6,38 228.964,79 3,
Bradesco FIA BDR Nivel I* 5,09 4,48 5,90 292.230,30 5,
VENCIMENTO (*)ANO (%) R$*
Tesouro IPCA 15/8/2026 3,63 2.640,
15/5/2035 4,44 1.721,
Com Juros Semestrais 15/8/2030 3,92 3.911,
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 5,30 867,
1º/1/2026 7,11 674,
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,0310.562,
(
)TÍTULOS A VENDA
Agrícolas - Mercado Físico
Índices de reajuste do aluguel (Abril)*
(
) Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel



  • ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE : ANBIMA
    Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
    Soja

    CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 101,21 0,54 30,
    Boi
    CEPEA/ESALQ, R$/@ 203,15 0,32 29,
    Milho
    CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 60,14 0,09 56,
    Café
    CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 581,56 0,64 47,
    FUNDOS

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