baixa autoestima externada por
cientistas de valor reconhecido,
o excesso de autocrítica e a não
consciência da discriminação.
O assédio moral e sexual também é relatado por profissionais
como fator de perturbação e discriminação. Muitas profissionais
atribuem a tal fator a baixa autoestima externada por cientistas de
valor reconhecido, o excesso de autocrítica e a não consciência da
discriminação. Ou seja, muitas atitudes são aceitas como “naturais”.