ciência denominada Psicologia Cogni-
tiva, permitindo melhores condições
de invadir a intimidade da projeção
feita por Orlando Antunes através da
Ciência sobre o legado de Paulo Freire,
para a História da Filosofia da Educação
no Brasil.
O estímulo pela aventura no
conhecimento
Na imagem de educador, vemos
em Orlando Antunes Batista apenas
a configuração do cientista, agindo na
vanguarda e fazendo da caixa-preta
do seu cérebro o laboratório onde se
aprendendo a viver o conhecimento
as pessoas teriam as melhores razões
para ver em Deus, antes de tudo, um
cientista a distribuir seu conhecimento
consagrados pelas Graças da Fé e da
Esperança.
Diz o autor não sentir-se só na Ciên-
cia e no Universo, procura não se afastar
dele, vivenciando, de uma vez por todas,
a concepção de Deus não jogar dados
e ser sutil e jamais maldoso. Aliás, para
Orlando Antunes “Deus faz apenas
geometrias”. Daí o pensamento mate-
mático adquirir imensa riqueza dentro
da formulação do campo denominado
pelo educador de Neuropsicofisicohi-
foholongia.
Novos rumos em antigas
concepções
Para a VOX, Orlando Antunes de-
monstrou possuir um intensíssimo
sentimento de “religiosidade”, igual,
diz ele, ao de Albert Einstein quando
pesquisava lutando pelo sentimento de
viver a Ciência e discutir seu papel para
o melhor dimensionamento humano.
Quando salientava o papel da edu-
cação no redimensionamento social
da humanidade, o pesquisador deixou
clara a necessidade de se usar um filtro
e ocorrer uma seleção bibliográfica para
melhor ordenamento dos currículos
de um sistema escolar. Há um des-
compasso notório e não adianta usar a
Segundo Orlando
Antunes Batista, o
nome mais adequa-
do para o educador
teria de ser “agente
de subjetivação” e o
verbo “formar” de-
veria ser substituído
por habilitar.