Este volume tem origem nas rela-
ções entre aprendizagem significati-
va e a Significação no processo cog-
nitivo. A partir de conjecturas e expe-
riências com alunos normais optou o
autor por ampliar as questões sobre
o valor da Neuropsicofisicohifolongia
na Educação Especial, manifestando
interesse pelos surdos-mudos.
O plano da Expressão e sua rela-
ção com a Intencionalidade têm sido
operacionalizados no sistema escolar
seguindo orientações pouco explora-
doras do poder do discurso interior
do surdo-mudo. As Necessidades In-
teriores do surdo-mudo se tornaram
o núcleo da preocupação de Orlando
Antunes ao propor um modelo de
reflexão para o alfabetizador e nos
voltamos para dois planos procuran-
do um diálogo: um deles situa-se no
discurso interior contido na Palavra
e o outro diz respeito ao discurso
interior, submerso no indivíduo. Da
relação de subjetividades optou-se
por ordenar um material cujo objetivo
didático seria o de ajudar o Educador
a viver a Linguagem noutras dinâmi-
cas, capazes de tornarem a Vida-Sa-
bedoria mais integrada ao cotidiano
do surdo-mudo e contribuindo para
expansão do conceito de Pessoa no
seu discurso interior.
Ilustrou o autor o seu itinerário
didático na obra em questão com um
texto sobre o surdo-mudo, optando
por homenagear Henri Bergson, pelo
pioneirismo diante da avaliação do
cérebro e possibilitando a construção
Julgando o Som o
elemento primordial
para ajustar a Lín-
gua Brasileira de
Sinais com a Língua
Portuguesa e para
isto revirou a Lin-
güística e a Semiótica
em busca de soluções
didáticas.
As Necessidades Inte-
riores do surdo-mudo
se tornaram o núcleo
da preocupação de
Orlando Antunes ao
propor um modelo de
reflexão para o alfa-
betizador
do volume 185 da nossa Cosmologia
lingüística:
Julgando o Som o elemento
primordial para ajustar a Língua Bra-
sileira de Sinais com a Língua Portu-
guesa e para isto revirou a Lingüística
e a Semiótica em busca de soluções
didáticas inserindo a Educação Espe-
cial em novos parâmetros didáticos.
Surgiu a Fonologia noutros diapasões
e o Som adquiriu modelagens cada
vez mais sutis e passou-se a notar a
possibilidade de inserir no discurso
interior do surdo-mudo a visualiza-
ção do “ouvido quântico-relativo”,
capaz de obter uma audição ímpar
da Palavra e revigorar o seu Espírito
perante a Vida-Sabedoria dispersa
no Conhecimento!Para mais informações
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antunesbatista