Pedro Luiz de Oliveira Costa Neto - Estatística (2002, Editora Blucher) - libgen.lc

(Flamarion) #1

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Exemplo


Solução


Exemplo

Solução

COMPARAÇÃO DE VÁRIAS MÉDIAS

Para o '~xemplo apresentado em 7 .2, verificar quais os tratamentos térmicos
que dif~rem significativamente, ao nível de 5% de significância.

-. i ,m. ... .&<:' 'T{4#1
As médias das amostras submetidas aos tratamentos A,.B e C são, respec.,,
tivamente,,


.-. 1.x~ x2I = s, 2,


l.x-x31 = 3,o,


l.f2 -X3I = 8, 2.


Em função de k = 3 e v = k(n - 1) = 3(5 - 1) = 12, a Tab. A6.7 nos fornece
q3; 12: s% = 3, 77. Como s~ = 10 ,733, temos

qk,v,af-;t G"r' = 3 77 , to,^733 ::: 5 52
5 - • ·

Logo, segundo o método de TUkey, são significativamente distintas as médias
cujas diferenças superem 5,52. Portanto existe diferença assinalável, ao nível
a= 5%, entre os tratamentos B e C.

Pelo método de Scheffé, teríamos ds% calculado conforme indicado na expressão
(7.32). Como Fk-1, k(n-1), a= F2: 12: 5% = 3,89, temos

2(3-1)
ds% = 10,733- 5 -3,89 ::5,78,

o que leva à mesma conclusão anterior. Entretanto, como 5, 78 > 5,52, notamos
que o método de Tukey ~ mais poderoso que o de Scheffé, para efeito de
comparação das médias duas a duas.

A .,' - - - - -
,;:f,+i•,.. ·. )t: :/,_ r. -c1fF: _ ·h',, ,^1 ~_-- Y:;> ~se:
supondo que os tratamentos mencionados no exemplo resolvido em r:2 fossem
ªHenas uma amostra de uma grande variedade de. possíyeis. tratamentos
térmicos, o que poderíamos inferir sobre a dureza média forne'dda por esses
tratamentos térmicos?
"

Tratando-se de um modelo al,eatório, não tem sentido fazer comparações
múltiplas. Uma vez que foi rejeitada a igualdade entre as médias populacíonais,
admitiremos > 'f que -- a dureza média r varia com o tratamento térmico aplicado.
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