francês Jean Nouvel, já é uma obra
de arte tão valiosa quanto o acervo
do seu museu.
Depois, conheça a Igreja dos Je-
suítas, que fundaram Lucerna em
1534, liderados pelo espanhol Inácio
de Loyola. Eles chegaram fugidos
da reforma religiosa no país e, dife-
rentemente da maioria dos Estados
suíços, que aderiram ao protestan-
tismo, Lucerna não o fez. Hoje, ela é
metade católica, metade protestante.
Duas vezes por semana, um guia
da paróquia conduz curiosos até o
telhado da igreja, que consumiu mais
de 850 árvores – naquela época, des-
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o Museu Picasso, que reúne as mais
importantes gravuras dos últimos
anos de vida do pintor espanhol.
Embora tudo possa ser feito a
pé, também vale pegar um ônibus
ou carro para visitar o subúrbio de
Tribschen, lar do alemão Richard
Wagner nos idos de 1866 a 1872.
Por várias vezes, Nietzsche foi até
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positor em sua residência suíça, hoje
transformada em museu.
Os edifícios de Lucerna
são decorados com
pinturas do século 15