Clipping Banco Central (2021-03-12)

(Antfer) #1
Banco Central do Brasil

O Estado de S. Paulo/Nacional - Noticias
sexta-feira, 12 de março de 2021
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emergencial, que vai abrir caminho à nova rodada do
auxílio a vulneráveis na pandemia e criar instrumentos
de ajuste nas despesas em momentos de
comprometimento severo das finanças de União,
Estados ou municípios ou de calamidade nacional.


foi de 366 votos favoráveis a 127 contrários. Por se
tratar de uma mudança na Constituição, a medida
precisava ser aprovada em dois turnos por, pelo menos,
308 parlamentares. O primeiro turno foi aprovado na
madrugada de quarta-feira, por 341 votos a favor e 121
contra. pôs uma derrota à equipe econômica na quarta-
feira e permitiu que servidores públicos continuem com
o direito à progressão automática nas carreiras e o
respectivo aumento nos seus salários mesmo no caso
de crise fiscal severa ou calamidade, o governo
manteve a base mobilizada para barrar novas
mudanças durante a votação dos 11 destaques do
segundo turno. em peso para manter o limite de R$ 44
bilhões para o pagamento do auxílio emergencial, o
plano de redução dos subsídios e os incentivos
tributários à metade em um prazo de oito anos, além da
possibilidade de usar recursos presos no caixa do
governo para abater mais de R$ 100 bilhões da dívida
pública. ção, o próximo passo é a promulgação do texto
pelas mesas diretoras do Congresso Nacional. O
presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), disse que o
ato deve ocorrer o mais rápido possível. Segundo ele, o
entendimento da Consultoria Legislativa da Câmara é
de que a PEC pode ser promulgada ainda hoje, mesmo
com as mudanças feitas pelos deputados em relação ao
texto que veio do Senado. vos, mas que não alteram a
essência da PEC, não alteram o mérito do texto, e a
nossa assessoria e os consultores da Casa entendem
que, da nossa parte, ela está pronta para promulgação',
afirmou Lira. A decisão final, porém, dependerá da
Consultoria Legislativa do Senado. no está pronto para
editar duas medidas provisórias, com vigência imediata:
uma para estabelecer as regras da nova rodada do
auxílio emergencial, outra para abrir o crédito
extraordinário que libera os recursos que bancarão o
programa. verno assina novos contratos O placar do
segundo turno Após a desidratação que imOs
parlamentares votaram Com o encerramento da
vota'Houve destaques supressiApós a promulgação, o


goverApós a edição das MPs, o go-

nos reprima simplesmente porque monitorarmos seu
desempenho. neste espaço. Pensei em escrever sobre
temas como democracia, cidadania, accountability
eleitoral, checks and balances, fake news, o papel do
establishment na saúde da democracia. Mas foi
impossível não começar com o principal: nossa
depressão coletiva, que nos deixa inertes. Nenhum
governante está acima da cadeira que ocupa. Numa
democracia, as instituições estão acima dos indivíduos
que as representam para que o bem-estar social seja o
objetivo. Tenho dúvidas se as instituições brasileiras
estão funcionando como deveriam. terial disso. Se
estivessem, nem o povo nem o establishment
econômico estariam tão calados diante da falta de um
programa de vacinação nacional sério. Algo
fundamental para a vida e, claro, para a economia.

não é estar obcecado com cada ação tomada pelo
governante, nem mesmo compartilhar vídeos contra ou
a favor do governo nas redes sociais. Engajamento
também nada tem a ver com preferência pela política A
ou B. Alguns podem priorizar uma reforma da
Previdência. Outros, um aumento da carga tributária. Há
custos e benefícios em todas essas políticas, que
podem ser debatidos de forma técnica e moral em um
ambiente político saudável. Todos temos nossas
preferências

ção em uma pandemia. O papel do especialista é
sufocado pelo suposto conhecimento que muitos
obtiveram pelas redes sociais. Conhecimento objetivo
se mistura com ideologia. va por política, agora fala com
desenvoltura sobre as medidas tomadas pelo governo.
Ele também discursa sobre não haver ninguém 'mais
experiente' para governar o Brasil e 'acabar com a
corrupção' do que Jair Bolsonaro. Quando perguntado
sobre os mais variados assuntos, sempre tem uma
resposta. 'E se a pessoa X for candidata?' ; 'Não tem
experiência'; 'Não acha ruim intervenção na Petrobrás?'
; 'É por conta dos governos anteriores que essas coisas
precisam ser feitas'; 'Mas e a falta de um programa de
vacinação federal?'. Culpa dos governadores e dos
comunistas. O disUm conhecido que não se interessa-
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