Banco Central do Brasil
O Estado de S. Paulo/Nacional - Noticias
sexta-feira, 12 de março de 2021
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GRANDES OPORTUNIDADES: IMPERDÍVEIS
com Caixa e Dataprev para a prestação de serviços
ligados à operação do auxílio. Depois, a Dataprev
finaliza os cruzamentos, e então a Caixa efetua o
pagamento aos beneficiários. celas mensais de R$ 150
para famílias de uma pessoa só, R$ 250 para a média
das famílias e R$ 375 para mulheres que são únicas
provedoras da família. O governo prevê contemplar
cerca de 45 milhões de pessoas. gundo o limite de R$
44 bilhões e há hoje 'pouca gordura' para fazer qualquer
alteração no valor dos benefícios, como mostrou o
Estadão/Broadcast. um artigo que permitirá a
prorrogação do período de quatro meses de pagamento
do auxílio. No entanto, o limite de R$ 44 bilhões na
prática impede o acionamento dessa extensão. 'Precisa
de Orçamento para O desenho prevê quatro paruma
prorrogação', alertou uma fonte.
Os cálculos foram feitos seO texto da MP deve conter
Bolsonaro comemorou a aprovação em segundo turno.
Ele agiu para desidratar a PEC, abrindo uma
negociação para liberar promoções e progressões de
funcionários públicos quando houver congelamento de
despesas em períodos de crise fiscal para proteger
especialmente as carreiras de segurança. A atuação do
presidente foi na linha oposta da sua equipe econômica.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, e também o
presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto,
atuaram para barrar as modificações e evitar a perda de
economia potencial com o texto. zes, a gente não pode
ganhar de 3 a 0, 4 a 0, 5 a 0. Se tiver 2 a 1, foi uma
vitória', disse antes da votações dos destaques.
Bolsonaro afirmou que 'às veA atuação do secretário da
Receita, José Tostes, na votação da PEC do auxílio
emergencial desagradou o ministro da Economia, Paulo
Guedes, e colocou os dois em rota de colisão. Tostes
trabalhou nos bastidores para barrar na Câmara a
desvinculação de recursos de um fundo do Fisco, que já
tinha sido aprovada pelo Senado. mara, o secretário
alertou ao Palácio do Planalto e ao próprio Guedes que
os auditores preparavam uma rebelião e ameaçavam
parar a Receita e que não conseguiria segurar o
movimento, caso a vinculação não fosse mantida na
votação da Câmara. Guedes respondeu que não
poderia pedir uma exceção porque o espírito da PEC
era justamente o da desvinculação das receitas para
tirar o que a equipe econômica chama de 'amarras' do
Orçamento. A avaliação do ministro e do time que
trabalhou na elaboração da proposta, apontada nas
discussões internas para a negociação da PEC, era a
de que a articulação de Tostes poderia colocar em risco
a própria PEC. rém, contam que ele falou que tinha
simpatia pelo pleito da Receita e que concordava no
mérito. Ele disse a Tostes que veria uma alternativa,
depois da aprovação da PEC, para não perder todas
desvinculações, o que acabou acontecendo já que os
deputados retiraram esse trecho do texto. Segundo
apurou o Estaverno apontam que poderiam ser
liberados R$ 65 bilhões. ministro se poderia tranquilizar
os auditores com o posicionamento dele. Num grupo de
conversa do Ministério da Economia, segundo fontes,
o ministro deixou claro que a orientação não era mexer
agora. Mas Tostes acabou enviando carta aos auditores
da Receita afirmando que Guedes era contra a
desvinculação de recursos para o órgão e trabalhava
para retirar o ponto da PEC. auditores começaram a
ligar para parlamentares para pedir para derrubar a
desvinculação. A movimentação manteve artigo na
Constituição que permite que a Receita s tenham
despesas bancadas por fundos que recebem parte das
multas arrecadadas por esses órgãos. / A.F.
Na véspera da votação na CâSegundo apurou o
Estadão, Auxiliares do ministro, poTostes, então,
perguntou ao Com esse posicionamento,
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