(70) FREIRE, M.G.M., MUSSI-DIAS, V., SIQUEIRA, G.M.B., NAS-
CIMENTO, D.F. O Tempo e a Restinga/Time and Restinga.
- ed. Rio de Janeiro: RR Donnelley, v.1., 2015. 349p. On-
line version: https://issuu.com/otempoearestinga.
RFERÊNCIAS DO CAPÍTULO 2
(1) SOUSA, G.S. Tratado descritivo do Brasil em 1587. São
Paulo: Companhia Editora Nacional, 1938.
(2) LUBATTI, M.R.S. O folclore na vivência atual de Açu, Mar-
reca e Quixaba (Campos, RJ). São Paulo: Editorial Livra-
mento, 1979.
(3) LAMEGO, A.R. O homem e a restinga. Rio de Janeiro: Ins-
tituto Brasileiro de Geografia e Estatística/Conselho Na-
cional de Geografia, 1946.
(4) RODRIGUES, A. “Mocorongo e muxuango. Boletim da Co-
missão Fluminense de Folclore, nº VII. Niterói, agosto de
1973.
(5) CARVALHO, J.C.C. “O coronel e o lobisomem”, 9ª ed. Rio
de Janeiro: José Olympio, 1972.
REFERÊNCIAS CAPÍTULO 3
(1) SMITH, M.L., BRUHN, J.N., ANDERSON, J.B. The fungus
Armillaria bulbosa is among the largest and oldest li-
ving organisms. Nature, 356(2): 428-431. 1992.
(2) FLEMING, N. The largest living thing on Earth is a hu-
mongous fungus. 2014. Disponível em: http://www.
bbc.com/earth/story/20141114-the-biggest-organis-
m-in-the-world. Acesso em: 22 nov. 2017.
(3) MILLER, A.N., HEADS, S.W., CRANE, J.L., THOMAS, M.J.,
RUFFATTO, D.M., METHVEN, A.S. The oldest fossil
mushroom. Resumos do VIII Congresso Brasileiro de
Micologia. Florianópolis, SC, Universidade Federal de
Santa Catarina. p. 270, 2016.
(4) URM - University Recife Mycologia. Coleção de Culturas
Micoteca. Disponível em: http://www3.ufpe.br/mico-
teca/index.php?option=com_content&view=article&i-
d=335&Itemid=228. Acesso em: 22 nov. 2017.
(5) ALEXOPOULOS, C.J., MIMS, C.W., BLACKWELL, M. Intro-
ductory mycology. 4 ed. New York: John Wiley & Sons,
Inc. 1996. 869p.
(6) BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H., AMORIM, L. (Eds). Ma-
nual de Fitopatologia: princípios e conceitos. 3 ed, vol 1.
Ceres: São Paulo, SP. 1995. 919p.
(7) AMÓS. Bíblia online: profeta Amós, capítulo 1, versículo
- Disponível em: https://www.bibliaonline.com.br/acf/
am/4. Acesso em: 01 out. 2017.
(8) NATHAN, G. The rogation ceremonies of late antique
gaul: creation, transmission and the role of the Bishop.
275-302. In: Thomsen, O. Classica et mediaevalia, v.49,
1998.
(9) MOURA, R.M. Relembrando Anton de Bary e sua obra
fitopatológica. Fitopatologia Brasileira, 27:337-343.
2002.
(10) BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H. História da fitopatolo-
gia. cap. 1: 2-12. In: Bergamin Filho, A. Kimati, H. Amo-
rim, L. Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos.
3 ed, vol 1. Ceres: São Paulo, SP. 1995. 919p.
(11) MOREIRA, A.S., BRAZ-FILHO, R., MUSSI-DIAS, V.; VIEI-
RA, I. Chemistry and biological activity of Ramalina li-
chenized fungi. Molecules, 20: 8952-8987, 2015.
(12) WHITTAKER, R.H. New concepts of kingdoms of orga-
nisms: evolutionary relations are better represented by
new classifications than by the traditional two king-
doms. Science, 163: 150-160, 1969.
(13) KIRK, P.M., CANNON, P.F., MINTER, D.W., STALPERS, J.A.
Ainsworth & Bisby’s dictionary of the Fungi, 10th ed.
CABI International, Wallingford. 2008. 771 p.
(14) FIDALGO, O. A história da micologia brasileira: Brasil
Colônia. Revista da SBHC, Brasil (2): 47-51, 1985.
(15) STADEN, H. Viagem ao Brasil. Academia Brasileira, Rio
de Janeiro. 1930. 186p.
(16) DE ACOSTA, P.J. Historia natural y moral de las índias.
vol. 1 e 2. 1894. 878p.
(17) SALVADOR, V. Historia do Brazil. Biblioteca Nacional,
Rio de Janeiro. 1889. 261p.
(18) DILLEHAY, T.D., ROSSEN, J., ANDRES, T.C., WILLIAMS,
D.E. Preceramic adoption of peanut, squash, and cotton
in northern Peru. Science, 316(5833): 1890-1893, 2007.