(19) ALMEIDA, J.S.G., TEIXEIRA G.R.M. A educação no perío-
do colonial: o sentido da educação na dominação das
almas. Trilhas, 1(2): 56-65, 2000.
(20) SCHWARCZ, L.M. A longa viagem da biblioteca dos
reis: do terremoto de Lisboa à independência do Brasil.
Companhia das Letras, São Paulo. 2002, 560p.
(21) ATALA, F. A história da “flora fluminensis” de Frei Vello-
zo. Vellozia, 1(1): 36-44, 1961.
(22) GOMES, L. 1808: como uma rainha louca, um príncipe
medroso e uma corte corrupta enganaram Napoleão e
mudaram a história de Portugal e do Brasil. São Paulo:
Editora Planeta do Brasil. 2007, 408p.
(23) URBAN, I. Vitae itineraque collectorum botanicorum,
notae collaboratorum biographicae. In: Martius, C.F.P.
von; Eichler, A.G.; Urban, I. Flora Brasiliensis: enumer-
atio plantarum in Brasilia hactenus detectarum. vol.1.
1840-1906, p. 1-212.
(24) MUNTEAL FILHO, O., MELO, M.F. Minas Gerais e a his-
tória natural das colônias: política colonial e cultura
científica no século XVIII. Fundação João Pinheiro, Belo
Horizonte. 2004, 336p.
(25) VELLOZO, J.M.C. Flora fluminensis. vol. 11. 1827, 162p.
(26) MARTIUS, C.F.P. von, EICHLER, A.G., URBAN, I. Flora Br-
sailiensis: enumeratio plantarum in Brasilia hactenus
detectarum. vol. 1. 1840-1906, p. 1-212.
(27) REHM, H. Exotische Ascomyceten. Hedwigia, 28(5):
295-303, 1889.
(28) PAZSCHKE, O. Erstes Verzeichniss der von E. Ule in der
Jahren 1883-87 in Brasilien gesammelten Pilze. Hedwi-
gia, 31(3): 93-114, 1892.
(29) HENNINGS, P. Beiträge zur Pilzflora Südamerikas I.
Myxomycetes, Phycomycetes, Ustilagineae und Uredi-
neae. Hedwigia, 35: 207-262, 1896.
(30) PAZSCHKE, O. II. Verzeichniss brasilianischer von E. Ule
gesammelter Pilze. Hedwigia, 35: 50-55, 1896.
(31) DIETEL, P. Uredineae brasilienses a cl. E. Ule lectae. II.
Hedwigia, 38: 248-259, 1899.
(32) SYDOW, H., SYDOW, P. Fungi novi brasilienses: a cl. Ule
lecti. Bulletin L’Herbier Boissier, Geneve, I(II): 77-85,
1901.
(33) MUSSI-DIAS, V. Fitopatologia no estado do Rio de Ja-
neiro: histórico, índice de doenças de plantas e 15 anos
de atividades da clínica fitossanitária da UENF. Tese de
Doutorado em Produção Vegetal. Universidade Esta-
dual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro – UENF. 2011.
283p.
(34) FREIRE, M.G.M., MUSSI-DIAS, V., SIQUEIRA, G.M.B.,
NASCIMENTO, D.F. O Tempo e a Restinga/Time and
Restinga. 1. ed. Rio de Janeiro: RR Donnelley, v.1. 2015.
349p. Disponível em: https://issuu.com/otempoeares-
tinga. Acesso em: 20 abr. 2017.
(35) COGLIATTI-CARVALHO, L., FREITAS, A.F.N., ROCHA, C.
F.D., VAN SLUYS, M. Variação na estrutura e na compo-
sição de Bromeliaceae em cinco zonas de restinga no
Parque Nacional da Restinga de Jurubatiba, Macaé, RJ.
- Revta brasil. Bot., 24(1): 1-9, 2001.
(36) FONSECA-KRUEL, V.S., PEIXOTO, A.L., ARAUJO, D.S.D.,
SÁ, C.F.C., SILVA, W.L., FERREIRA, A.J. Plantas úteis da
restinga: o saber dos pescadores artesanais de Arraial
do Cabo, Rio de Janeiro. Rio de Janeiro: Instituto de
Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2006.
42p.
(37) OLIVEIRA-FILHO, A.T., FONTES, M.A.L. Patterns of flo-
ristic differentiation among atlantic forests in south-
eastern Brazil and the influence of climate. Biotropica,
32(4b): 793–810. 2000.
(38) ASSUMPÇÃO, J., NASCIMENTO, M.T. Estrutura e com-
posição florística de quatro formações vegetais de res-
tinga no complexo lagunar Grussaí/Iquipari, São João
da Barra, RJ, Brasil. Acta bot. bras., 14(3): 301-315.
2000.
(39) CAMPOS, R. Parque Nacional da Restinga de Jurubati-
ba. 1. ed. Macaé/RJ: Íris Mídia, v.1. 2015, 195p.
(40) REIS, R.C.C. Palms (Arecaceae) from the restingas of
Rio de Janeiro State, Brazil. Acta Botanica Brasilica.
20(3): 501-512. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0102-
33062006000300001, 2006.
(41) VAINER, A.G. Conflitos ambientais em evidência na cria-
ção e manejo de um parque nacional: o caso do Parque
Nacional da Restinga de Jurubatiba. Trabalho publica-
do nos Anais do XIX Encontro Nacional do CONPEDI,
Fortaleza/CE, de 9 a 12 de Junho de 2010.