bom, casar..., posso ter me casado, sim, gostei muito de teresa, se bem que ela, nada,
não queria saliências comigo, e as desfeitas a gente não esquece,
não, o bom arrepio não deixa cicatriz, negaceio é que é feito à unha, de seu tanto que o
estigma, depois, calcado e recalcado, latejando as memórias mais fundas, em cultivada
casca de ferida, quase que quase seca, e assim permanecida, em lavoura diária, pelo
gostoso da coceirinha, e, e e, e, e e...,
as expectativas..., pancadas frouxas no peito, assobiando as asmas desse inútil roçado,
verdejante até nas secas mais esturricadas,
as tristezas maiores vêm de dentro, sim e assim,
como se respiradas, chiando por entupidas narinas, em ambas as direções, como já lhe
disse, e repito,
uma hora você tem de engolir o muco,
noutras, é preciso escarrá-lo,
moça, quer me obrigar a almoçar duas vezes?, será o benedito?,
não, não será, porque sou..., o benedito sou eu, mulher!,
não, não, comida pra fora do prato também mata!,
não tenho fome, não..., o cheiro até embrulha o estômago, sai pra lá com isso...,
eu..., comi sim!,
o quê?,
arroz com feijão, picadinho de carne, salada de chuchu com cebola, todo mundo viu,
vai lá no refeitório e pergunta, vai..., ou, então...,
chega aqui, chega..., olha o bafo, ó...,