National Geographic - Portugal - Edição 221 (2019-08)

-3,3 M

-2,9 M

-2,9 M

-3,6 milhões

-4,2 M

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A

Top 10 dos países com mais emigração “líquida”

Ano

2012

2007

2002

1997

1992

1987

1982

1977

1972

1967

2017

A POBREZA IMOBILIZA, O DINHEIRO VIABILIZA A MUDANÇA

Vietname. O crescimento económico

registado após o final da guerra, em

1975, estimulou a migração, para fora

e para dentro do país. Quase metade

dos quatro milhões de vietnamitas

residentes no estrangeiro vivem nos

Estados Unidos.

A INSTABILIDADE OBRIGA MUITOS A PARTIR

EMIGRAÇÃO MAIS ELEVADA

Mais pessoas a deixar o país do que residentes nascidos no estrangeiro a permanecer nele.

Bangladesh. Milhões de pessoas

fugiram do conflito na década de

1970. Na década seguinte, vários
      milhões começaram a partir, em
      busca de trabalho nos países do
      Golfo. As remessas do estrangeiro
      alimentam a economia.

México. A perspectiva de maior

rendimento incentivou muitos a

procurar emprego nos EUA. Alguns

factores, como o enfraquecimento

do mercado e o reforço da vigilância

fronteiriça após os ataques de

2001, abrandaram a migração.

Afeganistão. A invasão soviética

de 1979 obrigou milhões a

refugiarem-se no Paquistão e

noutros países da região. Muitas

regressaram mais tarde, mas só

encontraram mais violência.

Síria. A agitação e a guerra civil

empurraram milhões de

cidadãos para países como a

Turquia, a Jordânia e o Líbano.

O êxodo sírio de 2012 reflecte-se

na vaga ocorrida na Turquia.

Os gráficos indicam o total líquido de emigrantes

(a negro) ou imigrantes (a branco), entre 1967 e 2017.

O gráfico continua

nas páginas seguintes

Maiores crises de refugiados apresentadas em cima

Nação em conflito Destino