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Resistência vascular pulmonar fixa maior que 5 Wood, mesmo após provas
farmacológicas (nitrato, sildenafila, prostaciclina, óxido nítrico inalatório, entre
outros)
Doença cerebrovascular e/ou vascular periférica graves; doença pulmonar grave
Insuficiência hepática irreversível
Incompatibilidade do sistema ABO na prova cruzada entre receptor e doador
Doença psiquiátrica grave, não adesão ao tratamento e/ou dependência química
Relativos
Idade acima de 70 anos
Diabetes insulino-dependente com lesão grave em órgão-alvo
Baixa expectativa de vida por qualquer comorbidade
Infecção ativa sistêmica
Úlcera péptica em atividade
Embolia pulmonar há menos de 3 semanas
Neoplasia com liberação do oncologista
Diabetes melito de difícil controle
Clearance de creatinina abaixo de 30 mℓ/min/1,73 m^2
Amiloidose, sarcoidose, hemocromatose, síndrome da imunodeficiência adquirida
(AIDS), hepatite B ou C
Painel linfocitário maior que 10%.
A imunossupressão representa a base do tratamento de um paciente transplantado.
Essa terapia mostra-se um grande avanço para o aumento da sobrevida do órgão
transplantado. No entanto, infecções oportunistas e neoplasias (principalmente de pele
e do sistema hematológico) surgem como possíveis complicações a serem
constantemente vigiadas. As classes medicamentosas são:
Corticosteroides
Inibidores da calcineurina: ciclosporina e tacrolimus
Antiproliferativos: azatioprina e micofenolato
Inibidores do sinal de proliferação: everolimus e sirolimus.
A rejeição aguda ao órgão transplantado representa um grande desafio à equipe de
transplante e o correto diagnóstico de maneira rápida é essencial. A rejeição aguda é
classificada em:
Celular: mais frequente
Humoral: mais grave
Mista
Hiperaguda: rara e geralmente fatal.