Banco Central do Brasil
Jornal Folha de S. Paulo/Nacional - Política
domingo, 24 de abril de 2022
Banco Central - Perfil 1 - Reforma trabalhista
DE OLHO 1
O núcleo da campanha do governador do Rio, Cláudio
Castro (PL), acompanha com atenção os movimentos
do ex-governador Anthony Garotinho (União Brasil).
Castro aposta suas fichas no apoio de Jair Bolsonaro.
DE OLHO 2.
O presidente, no entanto, tem se irritado com acenos do
governador a partidos de centro, e seus interlocutores
têm estimulado mais um palanque no estado. A
avaliação é que Garotinho disputa o mesmo eleitorado
com Castro.
SURPRESA!
Parlamentares que conversaram com Daniel Silveira
(PTB-RJ) após o anúncio do perdão da pena por
Bolsonaro na quinta-feira (21) disseram que o deputado
relatou ter sido surpreendido pelo decreto.
PÁ-PUM
Segundo eles, Silveira afirmou que sabia da
possibilidade do perdão, mas acreditava que o
presidente esperaria a ação transitar em julgado para
tomar a atitude.
ADIANTADO
'Ele estava alegre e agradecido. Não esperava que
fosse acontecer tão rápido. Sabia que havia essa
possibilidade, mas a gente imaginava que fosse ficar
para depois, meses mais para frente', diz o deputado
federal Coronel Tadeu (PL-SP), que falou com Silveira
na noite de quinta-feira (21).
NÃO PODE
Do criminalista Sérgio Rosenthal, sobre o perdão a
Silveira: 'O desvirtuado benefício pessoal concedido
pelo presidente da República ao seu assecla,
legitimamente condenado pela mais alta Corte do país,
é uma afronta não apenas ao Poder Judiciário, mas a
todos os cidadãos que respeitam as leis do país'.
ADEUS
O diretor da PF Márcio Nunes de Oliveira, fará uma
cerimônia de encerramento do Máscara Negra, edifício
que foi sede da corporação por mais de 40 anos em
Brasília. Desde março, a PF aluga três torres na capital,
por R$17 milhões ao ano.
BANCO IMOBILIÁRIO
A solenidade em 29 de abril terá arriamento das
bandeiras nacional e da PF apresentação da Banda do
Corpo de Bombeiros e um coquetel. O edifício passará
por reforma e será destinado a outro órgão federal.
DELAY
A Procuradoria-Geral da República respondeu 11 dias
depois do prazo se investigaria Jair Bolsonaro nas
denúncias de corrupção no Ministério da Educação. A
ministra do STF Cármen Lúcia deu ao órgão até 8 de
abril para se manifestar.
NADA CONSTA
O inquérito foi aberto a partir do pedido do próprio
procurador-geral da República, Augusto Aras, para
investigar o ex-ministro Milton Ribeiro e a atuação de
pastores na intermediação de emendas. Aras não viu
elementos para incluir Bolsonaro na ação.
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Assuntos e Palavras-Chave: Banco Central - Perfil 1 -
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