%HermesFileInfo:B-2:20200404:
B2 Economia SÁBADO, 4 DE ABRIL DE 2020 O ESTADO DE S. PAULO
A Petrobrás sofreu um
triplo impacto nas últi-
mas semanas. As cota-
ções do petróleo tipo
Brent caíram 66% no
primeiro trimestre,
para cerca de US$ 22 o
barril no mercado global, em razão
da combinação de menor demanda
com a guerra de preços entre a Ará-
bia Saudita e a Rússia. A demanda de
combustíveis cedeu cerca de 40% no
mercado interno, reduzindo as recei-
tas da companhia. E a política que
parecia a mais acertada em tempos
de normalidade – concentrar os es-
forços na produção de petróleo – so-
freu os múltiplos impactos da pande-
mia do coronavírus. Transitoriamen-
te, melhor poderia ter sido dispor de
mais receitas de outras fontes além
daquelas provenientes da venda de
óleo bruto, gás e derivados.
A decisão mais recente de cortar
200 mil barris/dia (b/d) da produção
de petróleo, incluindo a redução de
100 mil b/d anunciada em março, in-
dica a capacidade de reação da Petro-
brás. A companhia está postergando
o pagamento de vencimentos dos
administradores – mostrando que a
crise alcança a cúpula da empresa – e
adiando o pagamento de dividendos
e de juros sobre o capital próprio re-
lativo aos bons resultados de 2019.
Entre outras medidas para proteger
o caixa está a de reduzir de US$ 12
bilhões para US$ 8,5 bilhões os inves-
timentos programados para este
ano. As decisões da Petrobrás foram
bem recebidas pelos investidores,
registrando-se alguma recuperação
das cotações dos títulos negociados
em Bolsa. No primeiro trimestre, as
ações preferenciais da Petrobrás ne-
gociadas na B3 caíram 54%.
A política de ajustes da Petrobrás é
uma resposta à redução entre 15% e
20% da demanda global de óleo bru-
to prevista para os próximos meses.
Se as estimativas se confirmarem,
isso significará um corte de 15 a 20
milhões de b/d num consumo da or-
dem de 100 milhões de b/d registra-
do até o início deste ano.
Cabe registrar que a Petrobrás
tem demonstrado notável capacida-
de de recuperação nos últimos
anos. Devastada pela corrupção nos
governos de Lula e de Dilma Rous-
seff, a empresa começou a ser sanea-
da na administração Michel Temer
pelas gestões comandadas pelos
presidentes Pedro Parente e Ivan
Monteiro, persistindo no governo
atual, sob Roberto Castello Branco.
Está em curso o desafio de superar
duas enormes crises em menos de
quatro anos.
Editorial Econômico
A Petrobrás
se ajusta à
crise do vírus
O
governo precisa entender
que as concessões ligadas a
serviço de infraestrutura são
públicas, e não políticas. Nossas auto-
ridades, tanto federais como esta-
duais, parecem não ter esse entendi-
mento, principalmente em períodos
eleitorais e de crise. Com isso, os me-
lhores investidores privados são afas-
tados destes setores e se perpetuam
no País serviços de infraestrutura de
baixa qualidade, comprometendo a
competitividade dos produtos brasi-
leiros e penalizando toda a sociedade.
E os tão sonhados e desejados investi-
mentos em infraestrutura nunca che-
gam no montante que o País precisa.
Em todas as crises anteriores e nes-
ta do coronavírus não é diferente: a
primeira ideia dos políticos, do gover-
no e do Ministério Público é usar as
tarifas públicas para amenizar a situa-
ção dos consumidores. Parecem es-
quecer que as tarifas públicas de ener-
gia elétrica, gás natural, telecomunica-
ção, água e outros serviços públicos
são reguladas pelas agências regulado-
ras. E isso ocorre porque nesses seto-
res existe a presença de monopólio na-
tural. Os concessionários de serviços
públicos têm as suas tarifas reajusta-
das nos ciclos tarifários e o resultado
dessas revisões tem como objetivo ga-
rantir o equilíbrio econômico-finan-
ceiro das empresas para que seja pres-
tado um serviço de qualidade, assegu-
rado para todos os consumidores.
Portanto, qualquer medida que
afete a rentabilidade das concessio-
nárias tem de ser feita com muita
atenção e cuidado, porque sua pri-
meira vítima será o consumidor,
com a possível queda na qualidade
do serviço prestado e uma conta
maior para pagar no futuro.
Medidas precipitadas sempre vão
gerar insegurança regulatória e jurídi-
ca. Passada a crise – ou mesmo duran-
te ela –, ocorrerá uma enorme judicia-
lização, e sempre quem paga a conta
serão os consumidores. O maior
exemplo disso foi a Medida Provisó-
ria (MP) 579, do setor elétrico, no go-
verno Dilma, que beneficiaria os con-
sumidores reduzindo a tarifa em
20%, mas acabou gerando uma conta
que até hoje está sendo paga pelos
consumidores.
Isso não quer dizer que nada deva
ser feito quando vivemos momentos
de crise grave como esta do coronaví-
rus. A principal preocupação sempre
tem de ser com os consumidores de
baixa renda. No Brasil, no caso da
energia elétrica, existe um cadastro
de aproximadamente 8 milhões de fa-
mílias beneficiadas pela tarifa social.
O foco de qualquer política deveria se
restringir a esses consumidores de
baixa renda. Qualquer extrapolação
de benefícios para outro grupo de con-
sumidores levará ao desequilíbrio eco-
nômico-financeiro das empresas. De
imediato, as empresas sofrerão uma
perda de capital de giro. É bom lem-
brar que em momentos de crise eco-
nômica sempre ocorre queda na de-
manda. Esses dois movimentos – que-
da da demanda somada à inadimplên-
cia – vão comprometer a saúde finan-
ceira das distribuidoras.
Qualquer mecanismo que se crie pa-
ra compensar a perda de capital de gi-
ro pelas distribuidoras, como, por
exemplo, a criação de um fundo ou
empréstimo compulsório, vai acabar
criando mais distorções. Criação de
fundos e empréstimos compulsórios
são ideias velhas e nunca deram certo.
O momento exige criatividade. O
correto é preservar empregos e renda,
e o mais eficaz seria reduzir as contri-
buições que incidem sobre a folha de
pagamentos, como para a Previdên-
cia Social ou o Sistema S, desde que as
empresas se comprometam a preser-
var os empregos. Em resumo, desone-
rar a folha de pagamento.
Aprovar políticas propondo não
pagar pelos serviços de utilidade pú-
blica é puro populismo. Essa política
terá resultados desastrosos. O corre-
to é que qualquer programa de auxí-
lio durante períodos de crise seja
sempre bancado pelo conjunto da so-
ciedade, e não por determinados se-
tores, como os de energia elétrica,
gás natural, água e outros.
Os desmandos do governo federal
e estadual na atual crise do coronaví-
rus mostram, mais uma vez, que nos-
sas autoridades governamentais
não entendem, ou não querem en-
tender, que a concessão é pública, e
não política. E o resultado será o au-
mento exponencial de processos de
judicialização.
]
É DIRETOR DO CENTRO BRASILEIRO DE
INFRAESTRUTURA (CBIE)
Aprovar políticas propondo
não pagar pelos serviços de
utilidade pública terá
resultados desastrosos
BAIXA
● Expectativa para Ibovespa
FONTE: BROADCAST INFOGRÁFICO/ESTADÃO
EM PORCENTAGEM
30 MAR A
3 ABR
23 A 27
MAR
6 A 9
ABR
0
20
40
60
80
100
40,
30,
30,
Dias 6 a 9 de abril
ESTÁVEL ALTA
41,
16,
41,
16 A 20
MAR
61,
9,5%
33,
36,
21,
42,
5,
-18,9% -5,3% –
VARIAÇÃO SEMANAL IBOVESPA
Expectativas para
Ibovespa estão
mais equilibradas
de olho nas ações
● Destaques
Klabin UNT
Taesa UNT
Telefônica
Brasil PN
Eletrobrás
ON
Marfrig ON
INFOGRÁFICO/ESTADÃO
NA WEB
Nº DE
VEZES
CITADA
VA LO R
(ÚLTIMO
FECH.)
EM R$
VEJA TODAS AS INDICAÇÕES DAS CORRETORAS EM
WWW.ECONOMIA.ESTADAO.COM.BR
1
3
2
2
1
16,
26,
50,
21,
8,
VARIAÇÃO
NA SEMANA
10,9%
3,7%
2,8%
1,2%
4,0%
Maiores altas entre as ações indicadas
na última semana
Petrobrás está
hoje mais bem
preparada do que
em outras crises
Opinião
l]
ADRIANO
PIRES
As expectativas do mercado financei-
ro para o desempenho do Ibovespa na
próxima semana estão mais equilibra-
das, segundo o Termômetro Broad-
cast Bolsa , que tem por objetivo cap-
tar o sentimento de operadores, ana-
listas e gestores para o comportamen-
to do índice na semana seguinte.
Num universo de 20 participantes,
40% esperam alta para as ações, 30%
queda e 30%, estabilidade, no período
entre 6 e 9 de abril.
Na pesquisa anterior, 41,67% di-
ziam acreditar em alta para o índice
nesta semana e outros 41,67%, em bai-
xa, enquanto 16,67% previam varia-
ção neutra. A Bolsa acumulou perda
de 5,30% na semana.
A próxima semana é mais curta pa-
ra os mercados em função do feriado
da Sexta-Feira Santa. No Brasil, a
grande expectativa diz respeito a pos-
síveis novas definições sobre o isola-
mento social em função do ritmo ace-
lerado de expansão do coronavírus,
tanto com relação ao período quanto
à maior rigidez nas regras de circu-
lação. O Distrito Federal já esten-
deu a quarentena até 3 de maio e os
Estados devem seguir a mesma ten-
dência.
Também ficam no radar possí-
veis novas medidas a serem adota-
das pelos governos para tentar es-
tancar os prejuízos decorrentes da
pandemia, que vai levar a econo-
mia global a uma forte recessão
nos próximos trimestres.
Na agenda de indicadores, os des-
taques domésticos são a Pesquisa
Mensal de Comércio (PMC), a Pes-
quisa Mensal de Serviços (PMS) e
o Índice de Atividade Econômica
(IBC-Br) do Banco Central, além
do IPCA de março. “Deve seguir
mostrando um quadro bastante
benigno para a inflação, intensifica-
do pelos impactos do Covid-19,”
prevê a equipe de economistas do
Bradesco.
Ainda, na quarta-feira (8), será
publicada a ata da reunião de políti-
ca monetária do Federal Reserve
(banco central americano).
Populismo nunca
dá certo
E-MAIL: [email protected]
Renato Carvalho
Na contramão do Ibovespa, as ações
da Petrobrás fecharam a semana com
valorização em torno de 15%. Apesar
da recuperação dos preços do petró-
leo, com alta acumulada superior a
30% na semana, o movimento da esta-
tal na Bolsa tem como pano de fundo
também os melhores fundamentos,
segundo analistas. Para eles, a estatal
está mais preparada para enfrentar a
crise do que em 2008.
Para Juliana Monteiro, analista da
MyCap, a Petrobraás de hoje se encon-
tra em patamar muito diferente do de
crises anteriores, em produção, endi-
vidamento e estrutura de capital. “Jul-
gamos ser um movimento que deverá
ser apoiado em múltiplos positivos
no longo prazo com possível redução
da guerra de preços e produção do
petróleo”, afirma. Outros pontos im-
portantes são a retomada da produ-
ção na China e a valorização do dólar.
Para Henrique Esteter, da Guide
Investimentos, o mercado não traba-
lha com a manutenção do preço do
petróleo na casa dos US$ 20 o barril
por muito tempo. Sendo assim, o pre-
ço atual das ações ficou atrativo para
compra. “A perspectiva para a empre-
sa deve permanecer positiva, mesmo
com as altas ocorridas ao longo da se-
mana”, diz Esteter.
As medidas tomadas recentemente
pela administração da Petrobrás, co-
mo vendas de ativos não essenciais e
de rentabilidade baixa, são apontadas
como trunfo da companhia pela ana-
lista da Terra Investimentos Sandra
Peres. Isso por ter reduzido o endivi-
damento. Para ela, um possível acor-
do de diminuição de produção envol-
vendo Rússia e Arábia Saudita pode
garantir melhora mais acentuada das
ações, no curto prazo.
Alvaro Bandeira, economista chefe
do banco Modalmais, diz que os cor-
tes de produção anunciados pela em-
presa – um total de 200 mil barris por
dia – é uma “atitude de empresa priva-
da e que preserva a boa governança”.
Quem demonstra mais cautela em
relação às ações da estatal é Renato
Chanes, estrategista de pessoa físi-
ca da Santander Corretora. Para
ele, as incertezas sobre a demanda
por petróleo ainda são muitas, por
conta da pandemia. E a Petrobrás
pode ter de reduzir as atividades.
“Os cortes de produção não são su-
ficientes para sustentar o preço das
ações, em meio a um cenário de fal-
ta de demanda por combustíveis
no mercado interno”, diz Chanes.
Nas carteiras recomendadas pa-
ra abril e a próxima semana, é possí-
vel observar maior presença de ex-
portadoras e empresas com recei-
tas mais “protegidas”, como Rumo.
O Banco do Brasil Investimentos
(BB-BI), por exemplo, só manteve
Marfrig ON de sua carteira de mar-
ço. Entraram Copel PNB, Rumo
ON, Suzano ON e Vale ON.
O Santander fez três mudanças,
inserindo Bradesco PN, JBS ON e
Lojas Renner ON. A Planner tam-
bém fez três alterações, inserindo
CTEEP PN, Odontoprev ON e Vale
ON. A Ágora Investimentos trocou
Energisa Unit por Itaú Unibanco
PN. O Daycoval tirou Itaú PN para
a entrada de Gerdau PN.
Nas carteiras semanais, quem
fez mais mudanças foi a MyCAp,
selecionando BR Distribuidora
ON, Hypera ON, Localiza ON e Ru-
mo ON, mantendo somente B
ON. A Guide fez três alterações,
com as entradas de B2W ON, Sane-
par Unit e Rumo ON.
A Ativa Investimentos também
fez três mudanças, inserindo Hype-
ra ON, Odontoprev ON e Rumo
ON. A Mirae incluiu GPA ON e
Weg ON em sua carteira. Por fim, a
XP trocou Ambev ON por GPA ON.
termômetro bolsa
mercados
US$ 1/NY1 Euro/EuropaLondres1 Libra/ BrasilR$ 1/
Dólar americano 1,000 1,0807 1,2258 0,
Euro 0,925 1,0000 1,1344 0,
Franco suíço 0,977 1,0559 1,1979 0,
Libra esterlina 0,816 0,8815 1,0000 0,
Iene 108,488 117,2340132,9850 20,
Venc. Aju. C. Abe. Min. Máx.Var.%
Açúcar NY* MAI/20 10,31 299.275 10,24 10,67 0,
Café NY* JUL/20 116,50 53.759 115,85 120,50 -3,
Soja CBOT** MAI/20 8,543 247.927 8,5058,645 -0,
Milho CBOT** JUL/20 3,37405.587 3,3403,435-0,
AS MOEDAS NA VERTICAL:VALOR DE COMPRA SOBRE AS DEMAIS FONTE: IDC
Trabalhador assalariado e doméstica*
SALÁRIO DE CONTRIBUIÇÃO ALÍQUOTA
Até R$ 1.045,00 7,5%
De 1.045,01 até R$ 2.089,60 9%
De R$ 2.089,61 até R$ 3.134,40 12%
De R$ 3.134,41 até R$ 6.101,061 14%
Maiores altas do Ibovespa INSS - Competência (Março)
R$ Var. % Neg.
CYRELA REALTON 12,77 2,57 36.
YDUQS PART ON NM 21,03 1,99 26.
COGNA ON ON NM 3,72 1,64 50.
Maiores baixas do Ibovespa
INTERMEDICA ON 37,35 -12,03 32.
USIMINAS PNA N1 4,08 -11,88 31.
LOCALIZA ON NM 23,31 -10,83 40.
No mundo Pontos Dia%Mês% Ano%
(^1) Nova York DJIA 21.052,53 -1,69 -3,94 -26,
(^1) Frankfurt - DAX 9.525,77 -0,47-4,13 -28,
(^1) Londres - FTSE 5.415,50 -1,18 -4,52 -28,
(^1) Tóquio - NIKKEI 17.820,19 0,01 -5,80 -24,
IBOVESPA: 69.537,56 PONTOS 1 DIA -3,76 (%) MÊS -4,77 (%) ANO -39,87 (%)
Tesouro Direto ()
Venda Dia % Mês % Ano %
Dólar Comercial 5,3270 1,15 2,51 32,
Dólar Turismo 5,4700 1,05 2,43 31,
Euro 5,7550 0,77 0,45 28,
Ouro 277,000 1,98 4,96 36,
WTI US$/barril 28,8400 16,67 43,48 -52,
IBrentUS$/barril 34,8000 5,06 34,26 -47,
IGP-M (FGV) 1,0681 IPCA (IBGE) -
IGP-DI (FGV) - INPC (IBGE) -
IPC-FIPE 1,0322 ICV-DIEESE -
FATORES VÁLIDOS PARA CONTRATOS CUJO ÚLTIMO REAJUSTE OCOR-
REU HÁ UM ANO. MULTIPLIQUE O VALOR PELO FATOR
DATA TAXA ANOTAXA DIA MÊS% ANO%
CDB ( / ) 3,64 0,00 0,00 -17,
CDI 3,65 0,00 0,00 -17,
TR/TBF/Poupança/Poupança Selic (%) CDB - CDI
31/3 a 1º/5 0,0000 0,2631 0,5000 0,
1º/4 a 1º/5 0,0000 0,24880,5000 0,
2/4 a 2/5 0,0000 0,2357 0,5000 0,
Índice Fevereiro Março No ano12 Meses
INPC (IBGE) 0,17 - 0,36 3,
IGPM (FGV) -0,04 1,24 1,69 6,
IGP-DI (FGV) 0,01 - 0,11 6,
IPC (FIPE) 0,11 0,10 0,50 3,
IPCA (IBGE) 0,25 - 0,46 4,
CUB (Sinduscon) -0,01 0,09 0,43 3,
FIPEZAP-SP (FIPE) 0,15 0,29 0,78 2,
Inflação (%) Moedas e Commodities
AUTÔNOMO (BASE EM R$) ALÍQUOTA A PAGAR (R$)
De 1.039,00 a 6.101,06 20% De 207,80 a 1.220,
Vencimento 7/4. O porcentual de multa a ser aplicado fica
limitado a 20%, mais taxa Selic.
Agrícolas - Mercado Futuro
Renda Fixa Dur. Baixa Grau Invest.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Cshg Juro Real Curto RF FIC FI 0,22 0,27 -0,07 30.054,87 2,
BNB Master 60 FI Renda Fixa REF 0,05 0,02 1,01 446.757,16 1,
Itau RF Referenciado DI FI 0,05 0,01 0,99 22.266.526,02 184,
Firf Cred Priv Exclusivo Central 0,05 0,02 0,83 89.260,06 1,
WA Sovereign IV Selic Referencia 0,04 0,01 1,04 2.191.605,71 2946,
Renda Fixa Indexados
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Idka 2 Ipca FI RF 0,40 0,39 0,15 61.152,98 10,
Itau Idka 2 Ipca FC RF 0,40 0,39 0,09 61.279,66 10,
Bram FI RF Idka Ipca 2 0,40 0,39 0,07 23.676,35 1,
BB Previdenciario RF Idka 2 FI 0,40 0,38 -0,27 6.752.329,98 2,
BB TOP Renda Fixa IMA B 5 Longo 0,25 0,29 -0,30 6.398.310,07 2,
Renda Fixa Duração Baixa Soberano
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Aurum RF FC 0,05 0,02 1,09 1.415.454,91 10,
FI Ostrum Soberano RF REF DI 0,05 0,01 0,61 10.391,28 1,
Itau RF Curto Prazo FI 0,04 0,01 1,06 8.490.258,77 77,
Sicredi - FI Liquidez RF 0,04 0,01 1,05 14.702.842,26 3,
Santander FI Renda Fixa Curto Pr 0,04 0,01 1,05 3.439.550,44 7,
Multimercados Livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Octas FI Mult 6,73 6,74 -38,90 1.676,50 0,
Vista Macro Master FI Mult 4,46 4,51 3,14 468.205,13 1,
Vista Multiestrategia FC FI Mult 3,84 3,90 1,99 414.105,96 3,
XPA Operacao Estruturada FI Mult 3,64 0,67 -12,89 83.792,63 1,
Planeta FI Mult 2,22 0,72 60,34 3.948.289,69 180,
Multimer. Juros e Moedas.
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Itau Estrategia USD X Euro 2X Mu 3,18 1,55 7,85 239.490,46 15,
Itau Estrategia USD X AUD 2X Mul 3,15 1,08 33,12 221.527,69 17,
Itau FX S 2X Mult FC FI 2,43 0,71 19,67 719.404,26 15,
Itau Estrategia USD X Euro FI Mu 1,56 0,76 4,30 18.844,08 12,
Itau Estrategia USD X AUD FI Mul 1,54 0,52 15,68 19.055,31 14,
Ações livre
MAIORES POR RENTABILIDADE MÊS (%) DIA (%) ANO PL (R$ MILHÕES) COTA (R$)
Am3G Fundo de Investimento Acoes 5,06 5,17 -46,86 37.661,80 93,
Araucaria III FI Acoes 4,07 4,86 -12,82 26.974,62 10,
CMX I Fundo de Investimento EM A 2,78 3,25 -34,44 24.669,87 0,
TI Hedge Fundo de Investimento d 2,72 0,98 -28,48 35.365,41 1,
Pava FI Acoes* 2,26 2,41 -22,37 140.897,71 57,
VENCIMENTO (*)ANO (%) R$*
Tesouro IPCA 15/8/2026 3,85 2.606,
15/5/2035 4,71 1.657,
Com Juros Semestrais 15/8/2030 4,16 3.842,
Tesouro Prefixado 1º/1/2023 5,61 861,
1º/1/2026 7,69 654,
Tesouro Selic 1º/3/2025 0,0310.566,
()TÍTULOS A VENDA
Índices de reajuste do aluguel (Abril)
Agrícolas - Mercado Físico
Ult. Var. (%)Var. 1 ano(%)
Soja CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 101,48 0,33 31,
Boi CEPEA/ESALQ, R$/@ 200,65 2,68 28,
Milho CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 58,49 -0,64 51,
Café* CEPEA/ESALQ, R$/sc 60 kg 581,64 -1,04 48,
() Em cents por libra-peso (**) Em US$ por bushel
- ESSES FUNDOS INDICAM A COTA DE ABERTURA DE ONTEM, MAS OS DADOS SOBRE RENTABILIDADE E PATRIMÔNIO LÍQUIDO REFEREM-SE AO DIA FONTE : ANBIMA
FUNDOS