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submetidos a cirurgias de risco intermediário ou alto
Realizar imediatamente após o procedimento e nos dois primeiros dias
Biomarcadores cardíacos, utilizar em caso de:
Pacientes de alto risco que são submetidos a operações de risco intermediário e
alto
Mudanças no eletrocardiograma no pós-operatório em relação ao exame pré-
operatório
Choque, dispneia de etiologia indefinida, congestão pulmonar, dor torácica e/ou
taquiarritmia no pós-operatório.
FARMACOLOGIA
Betabloqueadores
Operações vasculares arteriais (I B) ou não vasculares (I C) em pacientes com
isquemia miocárdica sintomática ou evidenciada por prova funcional
Cirurgias vasculares (IIa B) e não vasculares (IIb B) em pacientes com risco
intermediário
Alvo: 55 a 65 bpm. Iniciar com doses baixas, titulação progressiva
Se FC < 50 bpm ou PAS < 100 mmHg, suspender temporariamente até
estabelecimento do equilíbrio hemodinâmico e cronotrópico
Não suspender em pacientes que já fazem uso crônico (I B)
Estatinas
Cirurgias vasculares (I A)
Coronariopatas (I C)
Pacientes com alto risco cardiovascular (IIb C)
Manter em pacientes que já usam (I B)
Antiagregantes plaquetários
Ácido acetilsalicílico (AAS) 75 a 100 mg/dia em pacientes com doença coronariana
submetidos a operações não cardíacas, exceto em neurocirurgias e
prostatectomia transuretral (I B)
Manter AAS em todo perioperatório de paciente em uso de dupla antiagregação
por angioplastia com stent recente; suspender tienopiridínico cinco dias antes da
operação não cardíaca e reintroduzi-lo o mais cedo possível, idealmente antes que
se complete 10 dias da suspensão (I C)
Em paciente com antiagregação somente com tienopiridínico e proposta de
operação de risco moderado a alto de sangramento, suspender o uso cinco dias
antes (I C)
Antiagregação dupla ou tienopiridínico podem ser mantidos em pacientes com baixo
risco de sangramento (IIa C)