!,
(SH U) DAMA---1
9 '" u
HPU/NAU,
o
moii
j'--;. _ o" ---11 = 6'---1 i
~hu hkri 9 u
(hkti) (ning)moi w.MAYU ( J')
I= O r-------41 = ri
woi Ji woi jiI
= O r----ll = or--i
nu tsa ni jir----JI I
o oh '" = O '"
(ning) "( hkn) hkri hkQU(ning)o" ---li = o,r ---;1 = 6,.---11
(nirlgl (gU)na
>hpu
(mo.du wa) (.go) EGO
h kr-i hkau. <, I
(ning) (na.tl nau n .~O 5 hu t:::. =
(ning) (hkri)O ~ shu A_
, I
O hkri  =
(oh.)I
O s ho. 6.
(nam)rlrl
o shu A _ O shu. Ll.
(nam)Figura 45ro'
( ning)hkau
(tso.)ni
( ning)j iMADU JAN
nam
(!'1;ng)= O I nam
( ning)hkau
(tsa.)A= or--]
(tso.) ( nihg) niA
(toa)jiSistema Katchin (segundo Leach). Os termos entre ( ) são os em-
pregados exclusivamente por um Ego feminino.dos Haka Chin são aplicáveis aos Katchin [cf. L. S., págs. 297, 322 ss.
377 etc.] Não pode haver desculpa para este erro. Não apenas os Chin
estão geograficamente afastados dos Katchin, mas, tanto quanto saiba-
mos, nem mesmo praticam o tipo de casamento Katchin" (citado segundo
Rethinking Anthropology,' p. 79). [Texto em inglês no original - N.
do T.]. Admito de bom grado ter amalgamado os dois tipos, com uma
pressa talvez excessiva e sem distinguir sempre, tanto quanto deveria
fazer J a respectiva origem das informações que utilizava para construir
o modelo de troca generalizada. Mas este amálgama é verdadeiramente
inexcusável? Para afirmar isso seria preciso poder demonstrar que os
Katchín, de um lado, e os Chin, de outro, constituem duas entidades
homogêneas do ponto de vista étnico, lingüístico e cultural, e que sejam
claramente diferenciadas. Isto parece dificilmente demonstrável no casO
dos Katchin, sobre os quais Leach escreve (Political Systems of Highland
Burma, 1954): "Esta população fala um certo número de línguas e dia-
letos diferentes, havendo amplas diferenças de cultura entre uma parte* Tradução brasileira - Repensando a Antropologia - Ed. Perspectiva, S. Paulo
1974.282