Manual de Direito Administrativo - 7ª Ed. 2013 - Série Provas e Concursos by Gustavo Mello Knoploc (z-lib.org)

(Ruy Abreu) #1
d) econômico-financeiros.
e) não exigíveis.


  1. (EPE/ADMINISTRAÇÃO – 2005 – Cesgranrio) O preceito básico
    norteador da gestão de bens públicos que se caracteriza pela
    impossibilidade de sua aquisição por usucapião é a:
    a) imunidade.
    b) imutabilidade.
    c) impropriedade.
    d) imprescritibilidade.
    e) impenhorabilidade.

  2. (TCE-RO/PROCURADOR DO MP – 2010 – FCC) Dentre as
    características inerentes ao regime jurídico aplicável aos bens
    públicos pode-se afirmar que:
    a) a inalienabilidade aplica-se aos bens de uso comum do povo e aos bens
    de uso especial enquanto conservarem essa qualificação, passando à
    condição de alienáveis com a desafetação.
    b) a inalienabilidade é absoluta, na medida em que a alienação de todo e
    qualquer bem público pressupõe sua prévia desafetação e ingresso no
    regime jurídico de direito privado.
    c) a impenhorabilidade é absoluta, aplicando-se indistintamente a todos os
    bens de titularidade da Administração Direta e Indireta.
    d) a imprescritibilidade é relativa, na medida em que os bens dominicais da
    Administração Direta podem ser objeto de usucapião.
    e) tanto a impenhorabilidade quanto a imprescritibilidade são relativas em
    relação à Administração Direta, uma vez que aplicáveis apenas e tão
    somente aos bens de uso comum do povo e bens de uso especial.

  3. (PGE-SP/PROCURADOR – 2009 – FCC) O ato pelo qual a
    Administração dá ao bem expropriado destinação de interesse público
    diversa daquela inicialmente prevista denomina-se:
    a) retrocessão.
    b) desapropriação.
    c) reversão.
    d) desvio de finalidade.
    e) tredestinação.

  4. (DPE-SP/DEFENSOR PÚBLICO – 2009 – FCC) No tocante ao uso de
    bens públicos por particulares, NÃO é correto sustentar que:
    a) a autorização de uso é ato discricionário, de título precário, podendo ser
    revogado a qualquer tempo, dependendo sempre de licitação e de lei
    autorizadora.
    b) a concessão de direito real resolúvel do uso aplica-se apenas aos
    dominicais, permitindo ao particular, mediante autorização legislativa e
    licitação, desempenhar atividade para fins de interesse social, de modo
    gratuito ou remunerado.
    c) a concessão de uso, em regra exige autorização legislativa e licitação, e
    tem por objeto uma utilidade pública de certa permanência.

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