paciente que tenha aderência / tolere dupla
antiagregação prolongada
I A (DCC) C (SCA sem SST)
Uso rotineiro para ICP primária em SCA com SST IIa A
Lesões em artérias ≥ 3,75mm de diâmetro IIb B
Lesões em enxerto de veia safena IIb B
Pacientes que não tenham condições de realizar dupla
antiagregação prolongada. III B
Impossibilidade de determinar o perfil de aderência
farmacológica do paciente III B
Stents convencionais
Pacientes que não tenham condições de dupla
antiagregação por longo prazo, mas que tem
condições realizá-la por no mínimo 30 dias
I B
Pacientes que deverão se submeter a procedimento
cirúrgico eletivo em até 12 meses após angioplastia I B
DCC: doença cardíaca coronariana; SCA com (sem) SST: síndrome coronariana aguda
com (sem) desnivelamento do segmento ST; ICP: intervenção coronária percutânea.
DISPOSITIVOS COMPLEMENTARES
ULTRASSONOGRAFIA INTRACORONÁRIA
Possibilita melhor definição das características e da extensão da placa de ateroma, de
diâmetro mínimo e máximo do vaso, além de avaliar terapêutica invasiva em lesões
intermediárias duvidosas. Bastante útil para guiar terapia percutânea, em especial em
lesões de coronária esquerda, acompanhamento de pacientes pós-transplante cardíaco
com suspeita de vasculopatia do enxerto, e para avaliar mecanismo de reestenose de
stent (grau de recomendação IIa, nível de evidência B/C).
FRAÇÃO DE RESERVA DE FLUXO
É um índice de gravidade funcional das estenoses coronarianas obtido com a medida
simultânea das pressões proximal e distal à placa de ateroma com um fio-guia de
monitoramento de pressão. Valores < 0,75 têm forte correlação positiva com isquemia
com sensibilidade de 88%, especificidade de 100% e acurácia geral de 93%. É um
método útil para avaliação de lesões intermediárias (50 a 70%), para ajudar na tomada
de decisões (grau de recomendação IIa, nível de evidência A).
DISPOSITIVOS DE TROMBOASPIRAÇÃO