Manual de Cardiologia - Pedro Ivo de Marqui Moraes
• • Intervenções que alteram a intensidade das bulhas e dos sopros. São utilizadas, com mais frequência, a respiração, as altera ...
sopros em insuficiência mitral e CIV CIV: comunicação interventricular. BIBLIOGRAFIA Braunwald E, Zipes DP, Libby P. Tratado de ...
• • • • • • • • Capítulo 2 DOR TORÁCICA Fábio Leite Vieira e Fabrício Nogueira Furtado INTRODUÇÃO Aproximadamente 55% dos pacien ...
AORTA DISSECÇÃO AÓRTICA Dor intensa, súbita (dor isquêmica tende a ser mais insidiosa), como se “estivesse rasgando por dentro”; ...
PULMÕES TROMBOEMBOLIA PULMONAR Em geral, apresenta dispneia súbita acompanhada de dor torácica com caráter ventilatório-dependen ...
Escore de Geneva revisado Versão original Versão simplificada História prévia de TEP ou TVP 3 1 Frequência cardíaca 75 a 94 bpm ...
estar associada a episódios infecciosos com tosse e febre, tornando-se, portanto, de diagnóstico mais difícil. Provas inflamatór ...
movimentação do tronco e dos braços, pressão local ou mesmo inspiração profunda. Tende a ser bem localizada, mas pode ter aspect ...
1. COLECISTITE Dor epigástrica e ao longo do hipocôndrio direito, de moderada intensidade, pode ser referida na região torácica ...
Capítulo 3 ELETROCARDIOGRAMA Thiago Pouso de Oliveira e Alfredo Augusto Eyer Rodrigues O eletrocardiograma (ECG) é ferramenta fu ...
• • • Figura 3.1 Identificação das ondas. COMPLEXO QRS (DESPOLARIZAÇÃO VENTRICULAR) A duração normal do complexo QRS é de até 12 ...
• • • • • • • • • • QRS Onda U: quando presente, corresponde à última e menor deflexão do ECG após a onda T, com igual polaridad ...
• • • Figura 3.2 Posição de eletrodos e correlação anatômica. FREQUÊNCIA Divide-se 1.500 pela distância (em quadrados pequenos) ...
• • • • • • • • • • • e +180° (Quadro 3.1). Figura 3.3 Eixo frontal do complexo QRS. Quadro 3.1 Desvio de eixo. Direita (eixo ...
Marca-passo BRE ou BDAS DPOC: doença pulmonar obstrutiva crônica; TEP: tromboembolia pulmonar; IAM: infarto agudo do miocá ...
Figura 3.5 Ritmo atrial ectópico. Figura 3.6 Ritmo atrial multifocal. BLOQUEIO SINOATRIAL DE SEGUNDO GRAU Ausência do estímulo s ...
DOENÇA DO NÓ SINUSAL Degeneração nodal com disfunção do nó sinusal e predomínio de bradicardia com pausas sinusais e períodos de ...
FLUTTER ATRIAL O tipo I (típico), mais comum, tem padrão de ondas F em “dentes de serrote”, negativas nas derivações inferiores ...
Aumento progressivo de PR até o bloqueio de uma onda P (Figura 3.13). BAV DE 2o GRAU MOBITZ II Intervalo PR fixo com bloqueio sú ...
Figura 3.16 Bloqueio de ramo direito em derivação V2. BLOQUEIO DE RAMO ESQUERDO (BRE) QRS > 0,12 s e ondas R alargadas e com ...
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